segunda-feira, 7 de abril de 2025

A (provável) guerra entre EUA x Irã

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Os Estados Unidos da América anunciaram no dia 1 de abril de 2025 o envio de mais um porta-aviões para o Oriente Médio, com isso a presença militar norte-americana na região será ainda mais reforçada.


Com a chegada desse porta-aviões, os norte-americanos terão duas destas embarcações na região. Tal reforço não é por acaso. Os norte-americanos estão enfrentado os Houthis, no Iêmen, e o presidente Donald Trump tem elevado o tom contra o Irã em suas últimas declarações prometendo bombardear a república islâmica.

Diversos analistas militares norte-americanos dão como certa que a guerra entre EUA e Irã será deflagrada em breve e que será sangrenta. Os norte-americanos pretendem impedir que o Irã desenvolva armas nucleares e, com isso, ameace a existência de Israel, aliado dos EUA no Oriente Médio. Como o Irã mantém instalações subterrâneas sob forte proteção, mísseis e bombas convencionais não teriam capacidade para destruí-las, por isso, há quem considere que os norte-americanos possam recorrer ao uso de armas nucleares táticas. O uso de qualquer tipo de arma já é terrível e condenável, mas só de imaginar que armas de destruição em massa podem vir a ser utilizadas novamente é bastante assustador...

O líder supremo da república islâmica, o aiatolá Ali Khamenei, tem respondido às ameaças israelenses e norte-americanas prometendo retaliar caso seu país sofra alguma agressão. Mas será que o Irã terá capacidade de causar algum dano significativo às forças militares norte-americanas? Será que os iranianos conseguiriam se defender de seus algozes?     

Já é bastante notório o desenvolvimento de mísseis e drones do arsenal iraniano, contudo, somente esses recursos dificilmente livrarão o país das barragens de mísseis norte-americanos, lançadas por jatos e navios.   
Quanto tempo o Irã suportaria? Provavelmente, não muito. Estima-se que os serviços de inteligência combinados de EUA e de Israel já trabalham com grupos opositores ao regime de Khamenei para, no curso da provável guerra, derrubar o governo, colocando em seu lugar alguém mais favorável ao Ocidente, que facilitará a desmilitarização do país, desistirá do programa nuclear e não representará nenhuma ameaça à Israel.

Nessa história, como ficam as outras potências, caso de Rússia e China, as quais, aliás, são aliadas do Irã? Ambas já emitiram notas de advertência aos EUA, alertando sob os riscos de um conflito regional. Provavelmente, não farão mais do que isto. A Síria, também no Oriente Médio, era aliada da Rússia, lá o seu presidente foi deposto faz pouco tempo. Os russos pouco fizeram para ajudá-lo. Ofereceram asilo político para Assad e sua família, talvez faça o mesmo por Khamenei, caso ele sobreviva ao horror que se avizinha... 

A especiaria que mudou a história do mundo

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Hoje em dia quem vai ao supermercado e passa pelo setor de condimentos encontra diversos tipos de temperos, como pimenta, cravo, gengibre e canela. São algumas dessas especiarias que deixam os alimentos saborosos e com aromas inebriantes! Elas são vendidas em pó, embaladas em pacotinhos, na forma líquida, como os molhos engarrafados, e também pastosas. Os preços são diversos e acessíveis à maioria dos consumidores. 

Ocorre que nem sempre foi assim, no passado, um punhado de especiarias valia ouro! Consumir especiarias era um privilégio e um ato de ostentação entre os nobres europeus na Idade Média e Moderna, bem diferente dos dias atuais, não é mesmo?


Ao longo do tempo as especiarias foram popularizadas, tornaram-se itens obrigatórios em todas cozinhas e restaurantes. Mas será que as pessoas, enquanto empurram os carrinhos de compras, se dão conta da importância que esses produtos tiveram no curso da história da humanidade? 

No século XIV, os europeus promoveram uma verdadeira corrida pelas especiarias e artigos de luxo que vinham do Oriente - Índia, China, Arábia, Egito etc.
Colheita de pimenta em Java, Indonésia.

No maravilhoso relato do romancista Stefan Zweig, Fernão de Magalhães: o homem e o seu feitoo autor deixa claro qual a importância e o valor das especiarias entre os europeus na passagem da Idade Média para a Idade Moderna:

A melhor maneira de compreender visualmente a fantástica supervalorização das especiarias é lembrar que, a mesma pimenta que hoje está disponível em cada mesa de estalagem e é descuidamente utilizada, no início do segundo milênio era contada grão a grão e por ela se pagava, em peso, quase o mesmo que se pagava pela prata. Seu valor era tão absoluto que alguns estados e cidades faziam cálculos com a pimenta como faziam com um metal precioso: com a pimenta se podia adquirir terras, pagar dote, comprar o direito à cidadania; alguns príncipes e cidades estabeleciam seus direitos alfandegários com base no peso da pimenta e, na Idade Média, quando se queria dizer que um homem era muito rico, bastava chamá-lo de "um saco de pimenta".

Foi a cobiça dos europeus pelas valiosas mercadorias do Oriente que provocou as grandes navegações e a descoberta de rotas marítimas que pudessem encurtar os caminhos até a fonte das especiarias e de artigos de luxo, como seda, porcelana, joias, perfumes, tapetes etc.

As grandes navegações, contudo, levaram os europeus além de suas expectativas. Enquanto os portugueses realizavam o periplo africano, os espanhóis cruzavam o Atlântico alcançando a América. Em 1519, numa das mais importantes expedições de descobrimento e de exploração, o capitão lusitano, Fernão de Magalhães, liderou a viagem que confirmou a esfericidade da Terra.
Em suma, as especiarias e seu lucrativo comércio estiveram na base das profundas mudanças pelas quais o mundo passou a partir do século XV, com a integração dos continentes, o colonialismo e o contato estabelecido entre os diferentes povos.

Ciclos econômicos da História do Brasil: as drogas do sertão

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As chamadas "drogas do sertão" referem-se a uma variedade de produtos nativos do Brasil que foram explorados economicamente durante o período colonial, especialmente entre os séculos XVII e XVIII. Estes produtos, muitos deles originários do sertão nordestino e da Amazônia, eram extremamente valiosos para o comércio português, pois tinham mercado garantido na Europa. Vamos dar uma olhada em alguns deles:

1. Pau-brasil: Talvez o mais famoso, o pau-brasil foi intensivamente explorado desde o início da colonização e deu nome ao país.


2. Urucum: Utilizado como corante natural, o urucum era valorizado na culinária e em rituais indígenas, e foi incorporado ao comércio colonial.

3. Catuaba e outras ervas medicinais: Nativas da região, essas ervas eram usadas tradicionalmente por indígenas por suas propriedades medicinais e afrodisíacas.

4. Guaraná: Oriundo da Amazônia, o guaraná era utilizado pelos indígenas como estimulante, e ainda hoje é amplamente consumido no Brasil na forma de refrigerantes e suplementos energéticos.


5. Cravo e canela: Alguns tipos de cravo e canela foram encontrados no Brasil e tornaram-se importantes produtos comerciais.

Essas "drogas do sertão" eram muito cobiçadas na época colonial e ajudaram a moldar as rotas comerciais e a economia do Brasil naquela época. 

Os impactos socioeconômicos da exploração das "drogas do sertão" foram significativos para diversas regiões do Brasil. Vamos explorar alguns desses efeitos:

  • Desenvolvimento Econômico: A exploração e o comércio das drogas do sertão ajudaram a enriquecer colônias em várias regiões do Brasil, especialmente no nordeste e na Amazônia. Essas atividades contribuíram para o desenvolvimento econômico local ao incentivarem a circulação de riquezas e a abertura de novas rotas comerciais.

  • Urbanização: O comércio das drogas do sertão levou à fundação de vilas e cidades ao longo dos rios e áreas rurais onde esses produtos eram colhidos e comercializados. Essas novas cidades formaram núcleos populacionais permanentes e ajudaram na interiorização do país.

  • Interação Cultural: A interação entre colonizadores, indígenas e africanos desempenhou um papel essencial na criação de uma cultura sincrética, pois muitos conhecimentos sobre plantas e ervas medicinais usadas pelos indígenas foram incorporados à medicina tradicional dos colonizadores.

  • Impactos Ambientais e Sociais: A exploração indiscriminada levou à degradação de hábitats naturais e impactou as populações indígenas, que foram deslocadas ou sofreram com alterações em seus modos de vida tradicionais.

  • Economia de Escambo e Introdução de Moeda: No início, o escambo era a principal forma de troca, mas com o tempo, a necessidade de comercializar esses produtos em mercados europeus contribuiu para a introdução do uso de moedas e a integração do Brasil ao sistema econômico global.

Em resumo, as "drogas do sertão" tiveram um papel central na estruturação econômica, social e cultural das regiões onde eram encontradas. Ao mesmo tempo que trouxeram desenvolvimento e interação cultural, também geraram desafios ambientais e sociais que ressoam até hoje.

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Guerra da Bósnia

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Guerra da Bósnia foi um conflito devastador que ocorreu de 1992 a 1995 na região da Bósnia e Herzegovina, uma das partes da antiga Iugoslávia. O conflito surgiu em meio ao colapso da Iugoslávia e foi marcado por questões étnicas, políticas e territoriais entre bósnios, sérvios e croatas.


Aqui estão alguns pontos principais sobre a guerra:

1. Causas: A tensão étnica entre os diferentes grupos, combinada com o desejo de independência pela Bósnia e Herzegovina, após outras repúblicas iugoslavas terem se separado, levou ao conflito. 

2. Convenção de Genebra e Crimes de Guerra: A guerra é tristemente famosa por suas atrocidades, incluindo genocídio, limpeza étnica, e outras violações dos direitos humanos.

3. Cerco de Sarajevo: A capital da Bósnia, Sarajevo, sofreu um cerco de quase quatro anos, sendo um dos eventos mais marcantes do conflito, com um grande número de civis mortos e feridos.


4. Intervenção Internacional: A comunidade internacional, incluindo a ONU e a OTAN, interveio em várias ocasiões, culminando com a assinatura do Acordo de Dayton em 1995, que pôs fim ao conflito.


5. Consequências: A guerra deixou um rastro de destruição, com centenas de milhares de mortos e milhões de deslocados. E também resultou em profundas mudanças políticas e sociais na região.

Você sabe o que foi a Belle Époque?

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Na Europa, a Belle Époque, que quer dizer "Bela Época" em francês, foi de aproximadamente 1871 até o início da Primeira Guerra Mundial em 1914. Foi uma era marcada por grandes inovações tecnológicas, culturais e artísticas. Pense nas movimentações modernistas nas artes, com nomes como Monet e Toulouse-Lautrec, e as inovações tecnológicas como o automóvel e o cinema. 


Paris, em particular, era o centro desse efervescente caldeirão cultural. Havia um otimismo e uma alegria de viver perceptíveis, com cafés, cabarés e teatros em voga. Foi também um tempo de avanços na ciência e na medicina, o que trouxe melhorias significativas na vida das pessoas.

No Brasil, a Belle Époque foi um pouco diferente, mas ainda assim um tempo de transformações culturais e sociais, concentrado principalmente no início do século XX. Cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo passaram por processos de urbanização e modernização inspirados nos estilos europeus. 


Esse período viu a chegada da luz elétrica, bondes, além de teatros e cinemas que eram símbolos de progresso e sofisticação. Além disso, a cultura popular começou a incorporar essas novidades em suas expressões artísticas, com manifestações como o samba começando a ganhar forma no Rio.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

As grandes crises do Capitalismo

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O Capitalismo norte-americano passa por ciclos de prosperidade, mas também enfrenta turbulências e depressões. Vamos conferir dois momentos históricos nos quais as crises do Capitalismo, em 1929 e depois em 2008 abalaram as estruturas sociais e econômicas de diversos países.


A crise de 1929


- Também conhecida como a Grande Depressão, essa crise foi uma das mais severas da história econômica mundial.
- Começou com o crash da bolsa de valores de Nova York em 29 de outubro de 1929, um dia que ficou conhecido como "Terça-feira Negra".
- As causas principais incluíram especulação excessiva no mercado de ações, superprodução industrial e agrícola, e problemas no setor bancário.
- O impacto foi devastador: levou à falência inúmeros bancos, empresas e deixou milhões de pessoas desempregadas.
- Teve efeitos globais, influenciando políticas econômicas e sociais e levou a mudanças significativas nas regulações financeiras nos Estados Unidos.


A crise de 2008

- Também conhecida como a Crise Financeira Global, ela começou no setor imobiliário dos Estados Unidos, com o colapso das hipotecas subprime.
- Muitos bancos concediam empréstimos de alto risco com baixas garantias, resultando em um mercado inflacionado de imóveis.
- Quando os juros começaram a subir, muitos mutuários não conseguiram pagar suas dívidas, resultando em uma onda de inadimplência.
- Isso desencadeou uma crise de liquidez nos mercados financeiros globais, com grandes instituições financeiras enfrentando dificuldades econômicas significativas.
- A crise resultou em intervenções governamentais massivas, incluindo pacotes de resgate financeiro e estímulos econômicos para estabilizar o sistema.

Ambas as crises ensinam muito sobre a necessidade de regulamentação financeira e a importância de práticas econômicas sustentáveis.

A queda do muro de Berlim

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A queda do Muro de Berlim foi um evento histórico marcante que ocorreu em 9 de novembro de 1989. O muro, que foi construído em 1961, dividia a cidade de Berlim em duas partes: a oriental, sob controle da Alemanha Oriental (República Democrática Alemã), e a ocidental, que pertencia à Alemanha Ocidental (República Federal da Alemanha). Essa divisão simbolizava a separação entre o bloco socialista, liderado pela União Soviética, e o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, durante a Guerra Fria.

A queda do muro aconteceu em um contexto de mudanças políticas significativas na Europa Oriental. Em 1989, muitos países do Leste Europeu estavam experimentando um forte impulso por reformas democráticas e a liberalização política. Pressionada por protestos populares e pelo desejo de mudança, a Alemanha Oriental anunciou que seus cidadãos poderiam viajar livremente para o Ocidente. Isso levou a uma euforia popular, com multidões se reunindo no muro, muitos deles começando a derrubá-lo.

A queda do Muro de Berlim não só marcou o início da reunificação da Alemanha, que foi formalizada em 1990, como também simbolizou o colapso do regime comunista em grande parte da Europa Oriental e o fim da Guerra Fria. Foi um momento de imensa alegria e esperança para milhões de pessoas que ansiavam por liberdade e um futuro melhor.

Para entender o Socialismo

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  • Definição Básica: O socialismo é um sistema político e econômico que defende a posse coletiva ou estatal dos meios de produção, distribuição e troca. A ideia é promover uma sociedade onde os recursos e a renda sejam distribuídos de maneira mais igualitária.

  • Objetivo Principal: Um dos principais objetivos do socialismo é reduzir as desigualdades sociais e econômicas. Ele busca garantir que todos tenham acesso básico a serviços essenciais, como saúde, educação e moradia.

  • Variações do Socialismo: Existem diversas formas de socialismo, desde o socialismo democrático, que busca alcançar seus objetivos por meio de reformas políticas dentro de um sistema democrático, até formas mais radicais que propõem uma transformação mais abrupta da sociedade.

  • História e Influências: O socialismo ganhou força no século XIX, influenciado pelas ideias de Karl Marx e Friedrich Engels, que escreveram o "Manifesto Comunista". Esses pensadores acreditavam que o capitalismo criava uma estrutura de classes insustentável e injusta.


  • Socialismo vs. Comunismo: Apesar de muitas vezes serem usados como sinônimos, socialismo e comunismo são conceitos distintos. O comunismo, segundo Marx, é uma fase avançada do socialismo onde o Estado não seria mais necessário e tudo seria de propriedade comum.

  • Implementação: Diferentes países ao longo da história implementaram modelos socialistas de formas variadas, com diferentes níveis de sucesso e críticas. Exemplos incluem a União Soviética, a China sob Mao Tsé-Tung, e mais recentemente, países como Cuba e Venezuela.

A origem da Páscoa

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A origem da Páscoa é uma mistura rica de tradições religiosas, históricas e culturais. Para muitas culturas, especialmente nas tradições cristãs, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que, segundo a Bíblia, ocorreu três dias após sua crucificação. Esse evento central na fé cristã simboliza a vitória sobre a morte e a promessa de vida eterna, sendo comemorado de maneiras diversas ao redor do mundo.

Antes do cristianismo, a Páscoa já tinha raízes como uma celebração pagã da primavera e do renascimento. Era uma época de homenagear Eostre, a deusa anglo-saxã da primavera e fertilidade, que possivelmente deu origem ao termo "Easter" em inglês.

Na tradição judaica, a Páscoa está ligada ao Pessach, que comemora a libertação dos israelitas da escravidão no Egito, conforme relatado no livro do Êxodo. Este evento é celebrado por meio de um banquete chamado Seder, que inclui alimentos simbólicos e leituras que recontam a história da saída do Egito.

Essas tradições se entrelaçam e evoluem, e muitas culturas têm seus próprios símbolos e práticas associadas à Páscoa, como o coelhinho da Páscoa e os ovos coloridos, que representam fertilidade e renascimento. É um momento que convida à reflexão, celebração e renovação, seja qual for a sua crença ou tradição.

Cinco filmes para você compreender o imperialismo e suas consequências

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O imperialismo é um tema super interessante e amplo, ligado ao período histórico especialmente no final do século XIX e início do século XX, quando algumas nações, especialmente as europeias, passaram a expandir seus territórios pelo mundo em busca de recursos, mercados e poder político.

Essa expansão foi marcada pela dominação e exploração de territórios na África, Ásia e América Latina. Países como Reino Unido, França, Alemanha e Bélgica estabeleceram colônias nesses continentes, impondo suas línguas, culturas e sistemas políticos. O imperialismo teve impactos profundos, incluindo a alteração das estruturas sociais e econômicas dos países colonizados e contribuiu para tensões internacionais que culminaram na Primeira Guerra Mundial.

Filmes podem ser uma ótima maneira de entender e visualizar o impacto do imperialismo. Aqui estão alguns filmes que abordam esse tema:

1. "O Último Imperador" (1987) - Conta a história de Pu Yi, o último imperador da China, e sua vida durante o período de dominação imperialista.

   
2. "Diamante de Sangue" (2006) - Focado no tráfico de diamantes durante a guerra civil em Serra Leoa, o filme aborda as consequências do imperialismo e a exploração de recursos na África.



3. "Gandhi" (1982) - Este clássico mostra a luta de Mahatma Gandhi contra o domínio britânico na Índia, refletindo os efeitos do imperialismo e a resistência pacífica.


4. "Até o Último Homem" (2016) - Embora seja mais focado na Segunda Guerra Mundial, ele faz menção aos conflitos gerados por tensões imperialistas.



5. "Hotel Ruanda" (2004) - Foca no genocídio em Ruanda, um conflito que teve raízes em divisões criadas durante o período colonial.



Esses filmes podem oferecer perspectivas únicas e aprofundadas sobre diferentes aspectos do imperialismo e suas consequências sob os territórios e as sociedades que foram vítimas de tal processo histórico. 

Coreia do Norte

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A Coreia do Norte, oficialmente chamada de República Popular Democrática da Coreia, é um país localizado no leste da Ásia, na metade norte da Península Coreana. Sua capital é Pyongyang, e o país faz fronteira com a China, a Rússia e a Coreia do Sul. É um estado altamente centralizado e seu governo é frequentemente descrito como autoritário e totalitário.

O sistema de governo norte-coreano foi amplamente influenciado pelo regime de Kim Il-sung, que estabeleceu a ideologia Juche, ou "autossuficiência", que continua a influenciar o país até hoje. 


A Coreia do Norte é conhecida por sua política de isolamento em relação ao resto do mundo e seu foco em manter um forte aparato militar.



Na educação, o país valoriza a formação militar e ideológica, mas existem restrições significativas no acesso a informações externas, o que impacta o sistema educacional. A cultura é muito centrada no culto à personalidade dos líderes.

No vídeo abaixo há mais explicações sobre as razões para o isolamento do Coreia do Norte, confira:

Conheça Sun Tzu, autor do clássico "A arte da guerra"

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Sun Tzu foi um general, estrategista militar e filósofo da antiga China, tradicionalmente atribuído à autoria de A arte da guerra (em chinês, "孫子兵法" – "Sūn Zǐ Bīng Fǎ"). Esse livro é um dos mais influentes tratados sobre estratégia militar, mas suas lições também são aplicadas em áreas como negócios, esportes e liderança.

Vida de Sun Tzu


- Nascimento: Sun Tzu teria nascido em torno do século V a.C., durante o período das Primaveras e Outonos (um tempo de tumulto e conflitos contínuos na China).

- Origem: Ele nasceu no Estado de Qi, um dos muitos pequenos estados da antiga China.

- Carreira: Como general, ele serviu ao rei de Wu, e suas estratégias contribuíram significativamente para muitas vitórias. Há muitas lendas sobre sua vida devido à falta de registros completos, e alguns historiadores questionam a existência de Sun Tzu como uma única pessoa; ele pode ter sido um personagem composto.


Obra: A arte da guerra


- Conteúdo: O livro oferece 13 capítulos, cada um dedicado a um aspecto da guerra, cobrindo planejamento, tática, liderança, espionagem, entre outros temas.

- Impacto: Ao longo dos séculos, A arte da guerra influenciou não apenas líderes militares, mas também gestores e estrategistas em diversas áreas, pela sua compreensão profunda dos conflitos e pela importância de vencer pelo planejamento e não apenas pela força.

- Uso Moderno: Hoje, é estudada por líderes no mundo todo como um manual de estratégia e tática aplicável a qualquer tipo de competição, seja ela militar ou comercial.

Sun Tzu deixou um legado duradouro, mostrando que a arte da estratégia é aplicar a inteligência, adaptabilidade e compreensão do ambiente para alcançar vitórias com o mínimo de conflitos possíveis.

Resumo dos períodos históricos do Japão

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A história do Japão é fascinante e cheia de momentos marcantes! Vamos conferir a origem e formação histórica deste incrível país.

1. Período Jomon (14.000 a.C. – 300 a.C.): É considerado o início da civilização no Japão. Durante esse período, os habitantes eram principalmente caçadores-coletores e desenvolveram uma das primeiras cerâmicas do mundo.

2. Período Yayoi (300 a.C. – 300 d.C.): Nesta fase, o Japão começou a ter influência da Ásia continental, especialmente da China e da Coreia, com a introdução da agricultura (especialmente o cultivo de arroz) e do uso de metais.

3. Período Kofun (250 – 538): Caracterizado pelos túmulos em formato de buraco de fechadura, chamados Kofun. Durante este tempo, houve centralização de poder com a formação dos primeiros estados e uma maior unificação política.

4. Período Asuka (538 – 710): Marcado pela introdução do budismo, que veio da Coreia e China, e pela influência cultural chinesa, principalmente através do confucionismo e do taoísmo.


5. Período Nara (710 – 794): Nara foi a primeira capital permanente do Japão. A influência chinesa na administração, arte, e religião foi muito presente neste período.

6. Período Heian (794 – 1185): O Japão viu uma florescência cultural, com o desenvolvimento de uma cultura nacional japonesa distinta, especialmente nas artes e na literatura. É o período do "Tale of Genji", considerado o primeiro romance do mundo.

7. Período Kamakura (1185 – 1333): Marca o surgimento do shogunato, um governo militar liderado por shoguns, enquanto o imperador mantinha uma posição mais cerimonial.


8. Período Muromachi (1336 – 1573): Este foi um tempo de guerras internas entre clãs poderosos, embora também tenha trazido grandes avanços culturais e artísticos, como o teatro Noh.

9. Período Azuchi-Momoyama (1573 – 1603): Um breve período de unificação sob líderes como Oda Nobunaga e Toyotomi Hideyoshi, preparando o caminho para um Japão mais estável e unificado.

10. Período Edo (1603 – 1868): Sob o governo do clã Tokugawa, o Japão experimentou um longo período de paz e isolamento, que durou mais de dois séculos.

11. Restauração Meiji (1868): Este foi um ponto crucial na história do Japão, com o imperador Meiji restaurando o poder imperial e começando a modernização e ocidentalização do país.


12. Século XX e além: O Japão passou por transformações significativas, incluindo sua participação na Segunda Guerra Mundial e subsequente reconstrução, levando a se tornar uma das maiores potências econômicas do mundo.



Conheça as características principais de cinco tradições filosóficas e religiosas do Oriente

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1. Xintoísmo

Origem: Japão.


- Características: É a religião tradicional japonesa, centrada no culto aos kami, que são espíritos que habitam a natureza, objetos e pessoas. Enfatiza a purificação, respeito à natureza e aos ancestrais.

- Ritos e práticas: Rituais em santuários, festivais (matsuri) e práticas de purificação.


2. Budismo

Origem: Índia.


- Fundador: Sidarta Gautama, o Buda.

- Características: Enfatiza o caminho para alcançar a iluminação e o fim do sofrimento através do Nobre Caminho Óctuplo e as Quatro Nobres Verdades. Existem várias escolas, incluindo o Theravada, Mahayana e o Vajrayana.

- Ritos e práticas: Meditação, leitura de sutras, preceitos éticos.

3. Confucionismo

Origem: China.


- Fundador: Confúcio.

- Características: Mais uma filosofia ética e política do que uma religião, focando em harmonia social, respeito às normas sociais e familiares, e práticas de virtude.

- Ritos e práticas: Implementação de ideais éticos e educativos que promovem a justiça e a moralidade na sociedade.

4. Taoísmo

Origem: China.


- Fundador: Tradicionalmente atribuído a Lao-Tsé.

- Características: Centrado em viver em harmonia com o Tao, que é o princípio fundamental que está por trás de tudo no universo. Enfatiza o wu wei (agir pelo não agir) e a simplicidade.

- Ritos e Práticas: Meditação, práticas de saúde como o Tai Chi, e rituais religiosos.

5. Hinduísmo

Origem: Região do subcontinente indiano, com raízes que remontam há mais de 4.000 anos.
 

 
- Textos Sagrados: Os Vedas, Upanishads, Bhagavad Gita, Mahabharata e Ramayana são alguns dos textos fundamentais.
  
- Principais Crenças:

Dharma: Refere-se aos deveres, direitos, leis, conduta e virtudes que cada indivíduo deve seguir.

Karma: Lei de causa e efeito, onde as ações de uma pessoa nesta vida e em vidas passadas afetam seu destino futuro.
 
Reencarnação: Ciclo de nascimento, morte e renascimento. O objetivo é alcançar Moksha, ou libertação desse ciclo.

- Deuses e Deusas: Politeísmo com várias divindades, incluindo Brahma (criador), Vishnu (preservador) e Shiva (destruidor). Além disso, existem muitos outros deuses e deusas venerados de maneiras diversas.

- Ritos e práticas:
 
Puja: Rituais de adoração que podem ser realizados em casa ou em templos.

Yoga e Meditação: Práticas espirituais e físicas para alcançar a união com o divino.

Festivais: Holi, Diwali e Navaratri são alguns dos muitos festivais celebrados com grande fervor.

- Diversidade: O Hinduísmo é extremamente diverso, sem um único fundador ou uma doutrina rígida, abrangendo uma variedade de tradições, filosofias e crenças.

 
Todas essas tradições têm influenciado profundamente as culturas em que surgiram e além delas, cada uma trazendo uma perspectiva única sobre a vida, a espiritualidade e a sociedade.

A (provável) guerra entre EUA x Irã

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