sábado, 26 de abril de 2025

A família real portuguesa no Brasil (1808-1821)

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Slides sobre a transferência da Corte portuguesa portuguesa para o Brasil, com análise do contexto histórico e dos impactos dessa mudança na colônia brasileira.

Introdução aos estudos históricos

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Slides sobre Introdução aos estudos históricos.

História do Brasil: estudo sobre o barroco mineiro.

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Slides sobre a História do Barroco mineiro.

sexta-feira, 25 de abril de 2025

Colonização da América

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Slides sobre a Colonização da América pelos espanhóis e pelos ingleses.

Slides para trabalhar o tema "Meio ambiente" na sala de aula

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Cuidar do Meio ambiente é coisa séria e responsabilidade de todos nós. Por isso, professor, aborde o assunto em sala de aula. Utilize esses slides, eles vão te ajudar a trabalhar o tema de forma leve e vão envolver toda a turma no debate.

O que é Neoliberalismo?

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O neoliberalismo é uma abordagem econômica que ganhou destaque a partir dos anos 1970 e 1980. Ele enfatiza a importância do mercado livre, com menos intervenção do governo na economia. A ideia é que, quando o mercado tem liberdade para operar sem muitas restrições, ele se autorregula e pode levar ao crescimento econômico e à inovação.

Alguns dos principais pontos do neoliberalismo incluem a privatização de empresas estatais, a desregulamentação dos mercados, a redução dos gastos públicos e das políticas de assistência social, e a promoção do livre comércio entre países.

Esse modelo tem sido bastante debatido. Os defensores acreditam que ele pode levar a um desenvolvimento econômico acelerado, enquanto os críticos argumentam que pode aumentar a desigualdade social e enfraquecer os serviços públicos.

Principais teóricos

1. Friedrich Hayek: Um dos mais influentes teóricos do neoliberalismo, Hayek defendia a ideia de que a intervenção do governo na economia deve ser mínima. Ele acreditava firmemente no livre mercado como um mecanismo eficiente de distribuição de recursos.

2. Milton Friedman: Conhecido pelo seu trabalho em monetarismo, Friedman argumentava que a política monetária eficaz é essencial para controlar a inflação. Ele também era um forte defensor das políticas de livre mercado e criticava a intervenção governamental excessiva.


3. Ludwig von Mises: Outro importante defensor do livre mercado, Mises enfatizava a importância da ação humana e da liberdade individual como direitos fundamentais. Ele acreditava que o socialismo era insustentável porque não reconhecia os mecanismos do livre mercado.

4. James M. Buchanan: Contribuiu para o desenvolvimento da Teoria da Escolha Pública, que analisa as decisões políticas através da lente dos princípios econômicos. Buchanan argumentava que os políticos buscam maximizar seus próprios interesses, tratando o governo como um ator econômico.

Esses pensadores formaram os alicerces teóricos do neoliberalismo, influenciando políticas que enfatizam a desregulamentação, a privatização e a abertura dos mercados.

Governos Neoliberais

Vejamos alguns exemplos de governos que implementaram políticas neoliberais em diferentes momentos e contextos:

1. Reino Unido (Margaret Thatcher - 1979-1990): Sob a liderança de Margaret Thatcher, o governo britânico adotou várias reformas neoliberais, incluindo a privatização de indústrias estatais, desregulamentação da economia e redução do poder dos sindicatos. Essas políticas ficaram conhecidas como "Thatcherismo".   


2. Estados Unidos (Ronald Reagan - 1981-1989): Reagan implementou políticas neoliberais conhecidas como "Reaganomics", que se concentravam na redução de impostos, diminuição da interferência do governo na economia e desregulamentação. Essas medidas buscavam estimular o crescimento econômico através do fortalecimento do setor privado.


3. Chile (Augusto Pinochet - 1973-1990): Durante o regime militar de Pinochet, o Chile implementou reformas neoliberais sob a orientação de economistas chilenos formados na Universidade de Chicago, conhecidos como "Chicago Boys". As políticas incluíram a privatização de empresas estatais, liberalização do comércio e corte de gastos públicos.



4. Nova Zelândia (Roger Douglas - 1984-1989): Como Ministro das Finanças, Roger Douglas implementou um programa de reformas econômicas neoliberais conhecidas como "Rogernomics". Essas reformas incluíram a desregulamentação do setor financeiro, redução de tarifas e privatização de serviços públicos.

Esses governos adotaram princípios neoliberais com variações que refletiam suas realidades políticas e econômicas, mas todos buscaram reduzir o papel direto do Estado na economia e fortalecer o mercado livre.

Como a China se tornou a "fábrica do mundo"?

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O atual presidente dos EUA, Donald Trump, trava uma guerra de tarifas contra a China, porém, vê coloca o seu próprio país em risco, tendo em vista que ele também depende, em boa medida, da produção industrial chinesa. Mas quando e como a China se tornou a "fábrica do mundo", a ponto de fazer os EUA recuar na guerra tarifária?

Neste post, iremos conferir alguns fatores históricos que levaram os chineses ao posto de grande potência econômica e industrial, Vejamos: 

1. Reformas Econômicas: A abertura da economia chinesa começou no final dos anos 1970 sob a liderança de Deng Xiaoping. Ele introduziu uma série de reformas que moveram a economia de um modelo centralmente planejado para uma economia mais orientada para o mercado. Isso incluiu a abertura do país ao investimento estrangeiro e o incentivo a empresas privadas.

2. Zona Econômica Especial (ZEEs): A criação de Zonas Econômicas Especiais no início dos anos 1980, como Shenzhen, proporcionou áreas específicas com regulamentações econômicas distintas que atraíram investimentos estrangeiros e ajudaram a impulsionar o crescimento industrial.

3. Grande Produção Industrial: A China conseguiu se tornar a "fábrica do mundo" devido à sua capacidade de produzir bens em larga escala a preços competitivos. A mão de obra abundante e relativamente barata foi um dos pilares que sustentaram essa estratégia.

4. Desenvolvimento da Infraestrutura: O governo chinês fez investimentos maciços em infraestrutura, como estradas, ferrovias e aeroportos, o que facilitou o transporte de bens e conectou o país de maneira mais eficiente ao resto do mundo.

5. Inovação e Tecnologia: Nas últimas décadas, a China tem dado saltos significativos em inovação tecnológica, com grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento em áreas como inteligência artificial, robótica e energias renováveis.

6. Políticas Governamentais de Suporte: O governo chinês tem desempenhado um papel ativo no apoio a setores estratégicos e na implementação de políticas industriais que estimulam o crescimento econômico.

7. Expansão do Mercado Interno: Com o aumento da renda per capita, o mercado consumidor chinês também cresceu, gerando uma demanda interna robusta que complementa as suas atividades de exportação.

Esse conjunto de fatores veio a transformar a China na segunda maior economia do mundo, uma trajetória que muitos acompanham de perto para entender as dinâmicas globais atuais.

Alguns dados econômicos da China atualmente

1. PIB Nominal: O PIB nominal da China está estimado em mais de 17 trilhões de dólares, mantendo sua posição como a segunda maior economia mundial.

2. Exportações e Importações:
   - Exportações: A China continua a ser o maior exportador mundial, com um valor de exportações próximo ou superior a 3 trilhões de dólares anualmente.
   - Importações: As importações também são volumosas, com os principais produtos incluindo petróleo, semicondutores e outros bens de capital.

3. Investimento Estrangeiro Direto (IED): O IED na China se manteve forte, com valores anuais muitas vezes acima de 150 bilhões de dólares, refletindo a confiança contínua dos investidores internacionais.

4. Setor de Serviços: Representa mais de 50% do PIB, indicando uma diversificação econômica progressiva além da manufatura.

5. Desemprego: A taxa de desemprego urbana tem sido mantida em torno de 5-6%, de acordo com dados oficiais chineses.

Esses números fornecem um panorama da robustez e complexidade da economia chinesa em 2023.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Historiografia: a Escola dos Annales

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A Escola dos Annales é um movimento historiográfico que trouxe uma nova abordagem ao estudo da história, se afastando do foco na "história dos eventos" e privilegiando uma análise mais ampla, que inclui economia, sociedade, cultura e mentalidades. Aqui está uma visão geral sobre o tema:

A origem e as Gerações dos Annales:

  • Primeira Geração (1929-1945)

Fundadores: Marc Bloch e Lucien Febvre.

Obras Notáveis:

Marc Bloch: "Les Rois Thaumaturges" e "La Société Féodale".

Lucien Febvre: "Le Problème de l’incroyance au XVIe siècle: La religion de Rabelais".

Contribuição: Inauguração da revista "Annales d'Histoire Économique et Sociale". A primeira geração focou na história social e econômica, considerando a interdisciplinaridade com a antropologia, geografia, entre outros.

  • Segunda Geração (1945-1968)

Principal Figura: Fernand Braudel.

Obras Notáveis:

Fernand Braudel: "La Méditerranée et le Monde Méditerranéen à l'époque de Philippe II".

Contribuição: Desenvolvimento da "longa duração" (longue durée) como método de análise histórica, propondo uma história que abrange longos períodos de tempo e interconexões complexas entre diferentes fatores.

  • Terceira Geração (1968-1989)

Figuras Importantes: Emmanuel Le Roy Ladurie, Jacques Le Goff, Georges Duby.

Obras Notáveis:

Emmanuel Le Roy Ladurie: "Montaillou, Village Occitan".

Jacques Le Goff: "La civilisation de l'Occident médiéval".

Georges Duby: "Le Dimanche de Bouvines".

Contribuição: Ênfase na história das mentalidades e cultura, explorando aspectos como a vida cotidiana, crenças e valores das sociedades passadas.

  • Quarta Geração e Atualidade

Contribuição: Continuam a expandir métodos e temas, incorporando mais tecnologias digitais na análise histórica, além de enfatizar questões de gênero, micro-história e história global.


Importância do Movimento

- Interdisciplinaridade: Os Annales romperam barreiras entre disciplinas, trazendo uma abordagem mais holística ao estudo da história.

- Inovação Metodológica: Introduziram novas metodologias, como o foco na "longa duração" e a análise da vida cotidiana e mentalidades.

- Impacto Duradouro: Influenciaram uma vasta gama de disciplinas e abriram caminho para novas escolas de pensamento histórico, indo além dos relatos políticos e militares tradicionais.

A Escola dos Annales trouxe uma mudança paradigmática à historiografia, sendo crucial para o desenvolvimento de novas formas de entender o passado.

Historiografia: a obra de Gilberto Freyre

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Gilberto Freyre é um dos mais influentes sociólogos e antropólogos brasileiros, conhecido principalmente por suas análises em relação à formação da sociedade brasileira. Aqui estão algumas de suas obras mais importantes e seus principais temas:


1. Casa-Grande & Senzala (1933): Essa é, sem dúvida, a obra mais famosa de Gilberto Freyre. Nesse livro, ele analisa a formação da sociedade brasileira a partir da relação entre brancos, negros e indígenas durante o período colonial. Freyre introduz a ideia de que a miscigenação foi um dos principais fatores na construção da identidade nacional brasileira. Ele também descreve as dinâmicas de poder e as relações sociais dentro das plantações de açúcar, destacando como a cultura patriarcal e a economia agrária influenciaram a estrutura social do país.


2. Sobrados e Mucambos (1936): Nessa obra, Freyre dá continuidade à análise iniciada em "Casa-Grande & Senzala", mas com ênfase no século XIX e nas transformações que ocorreram na sociedade brasileira com o crescimento das cidades e a diversificação econômica. Ele discute a urbanização do Brasil e o impacto da vida urbana nas estruturas sociais, culturais e familiares.

3. Ordem e Progresso (1959): Este livro foca no período de transição do Brasil imperial para a república, abordando o positivismo e a modernização do país. Freyre estuda as influências europeias no Brasil e como o país tentava se moldar segundo os padrões europeus, sem abandonar suas características intrínsecas.

4. O mundo que o português criou (1940): Freyre examina a influência da colonização portuguesa não só no Brasil, mas em diversas partes do mundo. Ele explora como a cultura portuguesa se espalhou e se adaptou em terras colonizadas, destacando a flexibilidade cultural dos portugueses.

5. Nordeste (1937): Essa obra foca especificamente na região Nordeste do Brasil, que Freyre descreve em termos de suas tradições culturais, sociais e econômicas. Ele analisa como o clima e a geografia da região influenciaram a formação social e econômica, destacando a singularidade cultural do Nordeste dentro do contexto nacional.

Essas obras de Freyre são fundamentais para compreender a complexa formação cultural, social e racial do Brasil. Ele oferece uma visão abrangente e por vezes controversa que incentivou muitos debates sobre identidade nacional e as relações raciais no país. 

Análise: o surpreendente crescimento econômico do Vietnã

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O crescimento econômico do Vietnã nas últimas décadas tem sido impressionante e pode servir de modelo para muitos países em desenvolvimento. Desde as reformas econômicas Doi Moi (Renovação), iniciadas em 1986, o país passou de uma economia centralmente planejada para uma economia de mercado socialista, o que gerou profundas transformações.

Aqui estão alguns fatores que contribuíram para o crescimento econômico do Vietnã:

1. Reformas Econômicas: As reformas Doi Moi foram fundamentais para a transição para uma economia de mercado, promovendo a privatização de empresas estatais, atraindo investimento estrangeiro e incentivando o empreendedorismo local.

2. Abertura ao Comércio Exterior: O Vietnã aderiu à Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2007, aumentando suas exportações e se integrando na economia global.

3. Investimento Estrangeiro Direto (IED): A criação de zonas econômicas especiais e a mão de obra barata e qualificada atraíram grandes volumes de IED, especialmente nas áreas de manufatura e tecnologia.

4. Setor de Manufatura: O país se tornou um importante centro de fabricação, especialmente nos setores têxtil, eletrônico e de calçados. Marcas globais, como Samsung e Nike, têm grandes operações de fabricação no Vietnã.


5. Transformações no Setor Agrícola: O Vietnã modernizou sua agricultura, tornando-se um dos principais exportadores mundiais de produtos como café, arroz e pimenta.


6. Desenvolvimento da Infraestrutura: Há um desenvolvimento contínuo em infraestrutura, incluindo estradas, portos e energia, que apoia o crescimento econômico.

7. Forte Política Governamental: Um governo estável e políticas econômicas eficazes também contribuíram para o crescimento e o desenvolvimento contínuo.

O resultado dessas mudanças é um crescimento sustentável do PIB, com uma significativa redução da pobreza e melhora nos indicadores sociais. No entanto, o Vietnã também enfrenta desafios, como a necessidade de inovar e adotar tecnologias avançadas, lidar com questões ambientais e desigualdades econômicas. Continuar a abordar esses desafios será crucial para manter o crescimento robusto e inclusivo.


 Algumas informações atualizadas sobre a economia do Vietnã até 2023:

1. Crescimento do PIB: O Vietnã tem mostrado um crescimento robusto nos últimos anos. Em 2022, o crescimento do PIB foi estimado em cerca de 8%, uma das taxas mais altas da Ásia, com projeções de continuidade do crescimento econômico em 2023, ainda que um pouco mais moderado.

2. Setor Exportador: O Vietnã continua sendo um importante exportador global, especialmente em eletrônicos, têxteis, calçados e produtos agrícolas. As exportações têm sido um dos principais motores do crescimento econômico.

3. Investimento Estrangeiro Direto: O país continua atraindo altos níveis de investimento estrangeiro, particularmente na manufatura e tecnologia. Empresas como Samsung e Intel têm grandes operações no Vietnã.

4. Inflação: Em 2023, a inflação está sob controle, mas é importante notar que a economia global pode afetá-la, principalmente devido a flutuações nos preços de commodities e energia.

5. Desemprego: As taxas de desemprego no Vietnã estão relativamente baixas, mas há esforços contínuos para melhorar a qualificação da força de trabalho para atender às necessidades de setores em crescimento, como tecnologia e serviços.

6. Desafios Ambientais e Sustentabilidade: Houve um enfoque crescente em questões ambientais e na necessidade de um desenvolvimento sustentável. O Vietnã enfrenta desafios climáticos, como a elevação do nível do mar, que podem impactar áreas agrícolas e populações costeiras.

7. Desigualdade Econômica: Apesar do crescimento, o Vietnã encara desafios de desigualdade econômica e diferenças de desenvolvimento entre áreas urbanas e rurais.


Regime político no Vietnã atual 

O Vietnã é uma república socialista de partido único, cuja estrutura política é dominada pelo Partido Comunista do Vietnã (PCV). Aqui estão alguns pontos principais sobre o regime político atual do Vietnã:

1. Partido Comunista do Vietnã (PCV): É o único partido político legalmente permitido no país. O PCV exerce controle rigoroso sobre o governo e a sociedade, com um forte enfoque na manutenção do poder e da estabilidade política.

2. Estrutura de Governo: O governo é dividido em três ramos principais: o legislativo, o executivo e o judiciário. No entanto, todos eles estão ligados ao PCV. O órgão legislativo é a Assembleia Nacional, que tem a principal função de aprovar legislação.

3. Liderança: A liderança do país é composta pelo Secretário-Geral do PCV, o Presidente e o Primeiro-Ministro. O Secretário-Geral do PCV é frequentemente considerado a figura mais poderosa, seguido pelo presidente, que exerce um papel mais cerimonial, e pelo primeiro-ministro, responsável pela administração do governo.

4. Eleições: As eleições são realizadas para a Assembleia Nacional e para os conselhos do povo em níveis provinciais e locais, mas todos os candidatos devem ser aprovados pelo PCV, garantindo que o partido mantenha o poder.

5. Políticas de Controle Social: O governo mantém um controle rigoroso sobre a mídia e a liberdade de expressão é limitada. No entanto, nos últimos anos, o Vietnã tem promovido certas reformas econômicas e sociais para estimular o crescimento e integrar-se ao mercado global.

6. Direitos Humanos: Grupos de direitos humanos frequentemente criticam o Vietnã por limitações nas liberdades civis e políticas. A dissidência política e a crítica aberta ao governo geralmente enfrentam repressão.

O regime político no Vietnã é complexo, com uma combinação de políticas tradicionais marxistas-leninistas e um pragmatismo econômico que tem impulsionado seu crescimento.

Quando as estruturas políticas e sociais do México foram abaladas...

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A Revolução Mexicana ocorreu entre 1910 e 1920 e foi um dos maiores conflitos sociais e políticos do século XX na América Latina. O movimento começou como uma resposta à longa ditadura de Porfirio Díaz, que esteve no poder por mais de três décadas com o lema "ordem e progresso", mas com pouca justiça social.


Com a insatisfação popular crescendo, líderes como Francisco Madero, Pancho Villa e Emiliano Zapata emergiram com visões distintas propondo mudanças para o país. Madero foi um dos primeiros a desafiar Díaz, defendendo eleições livres e justas. Já Zapata, com seu famoso plano de Ayala, lutava pela reforma agrária e pelos direitos dos camponeses.

O conflito teve muitas fases e foi marcado por intensos combates e uma enorme mobilização social, destacando a importância dos direitos agrários e da democratização política no país.

Por fim, a Revolução resultou na Constituição de 1917, que incorporou muitas das demandas sociais, incluindo a reforma agrária e limites ao poder presidencial, embora o México tenha enfrentado desafios para implementar essas ideias na prática.

O perfil das principais lideranças políticas mexicanas

1. Francisco Madero: Ele foi um dos primeiros líderes da revolução. Madero defendia eleições livres e justas, acreditando na democracia como ferramenta para mudança. Depois de ajudar a derrubar Porfirio Díaz, Madero tornou-se presidente em 1911. Infelizmente, seu governo foi curto; ele foi deposto e assassinado em 1913 durante um golpe militar liderado por Victoriano Huerta.

2. Emiliano Zapata: Conhecido por sua luta incansável pelos direitos dos camponeses, Zapata defendia a reforma agrária com seu famoso Plano de Ayala. Ele pretendia devolver as terras às comunidades que as cultivavam. Zapata foi assassinado em 1919 em uma emboscada, mas sua luta deixou um legado importante nas políticas agrícolas do México.

3. Pancho Villa: Villa foi um líder carismático no norte do México. Ele lutava principalmente por reformas sociais mais amplas e, embora não tivesse uma ideologia tão clara quanto Zapata, Villa se tornou um símbolo do poder popular contra a opressão. Após a Revolução, ele se retirou para a vida privada, mas foi assassinado em 1923.

4. Venustiano Carranza: Um líder mais conservador, Carranza era contra a ditadura de Huerta e, eventualmente, assumiu a presidência. Ele promulgou a Constituição de 1917, que estabeleceu direitos trabalhistas e reforma agrária. No entanto, ele também foi morto em 1920 em meio a lutas de poder enquanto tentava nomear seu sucessor.

Estabilidade política do México

Após vários anos de conflitos sociais e turbulência, o país alcançará a estabilidade política e equilíbrio através da consolidação gradual de poder pelo Partido Revolucionário Institucional (PRI), que nasceu da unificação de várias facções revolucionárias. O PRI dominou a política mexicana por várias décadas, ajudando a estabilizar o cenário político e implementar muitos dos ideais revolucionários, como reformas agrárias e direitos trabalhistas.

Dez exercícios sobre o Imperialismo

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Dez questões de múltipla escolha para exercitar o assunto: Imperialismo e Neocolonialismo. Pode ser aplicada tanto no 9° ano do Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.

terça-feira, 22 de abril de 2025

A reforma do bolso do trabalhador

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Análise feita pelo cientista político, professor doutor Aluizio Alves Filho, por ocasião das mudanças que flexibilizaram a legislação trabalhista.
Segue o texto. 

Por Doutor Aluizio Alves Filho
PUC-RJ

Para se compreender os reais objetivos da reforma da legislação trabalhista que acaba de ser sancionada pelo atual governo – sem entrar no mérito de sua legitimidade – é necessário refletir sobre o acontecimento estrutural que enseja e a torna possível, ou seja: o fim da guerra fria ocorrido em fins do século passado com a dissolução da URSS (1991).  

Como é sabido a guerra fria iniciada logo após o fim da segunda guerra mundial (1945) tendo por causa a divisão política do mundo entre dois sistemas antagônicos: o capitalismo e o socialismo. O bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o socialista pela antiga URSS. Dois argumentos foram centrais da luta ideológica comandada e pelos Estados Unidos visando deter o avanço do socialismo. O primeiro argumento implicava em desqualificar inteiramente o socialismo rotulando-o de ideologia “totalitária”. O segundo argumento implicava em afirmar que apenas no capitalismo pode haver a combinação de liberdade individual e “estado de bem estar social” (walfare state) pois apenas o sistema propicia boas oportunidades de emprego bem remunerado.  

Bem, com o fim da polaridade capitalismo X socialismo que regeu a guerra-fria por cerca de meio século vem ocorrendo cada vez maior expansão da ideologia neoliberal pelo planeta. 

Assim sendo, na realidade que se configura no pós guerra-fria o mercado dá as cartas e em decorrência as mais lucrativas empresas públicas e bens, serviços e de riquezas nacionais vem sendo privatizadas enchendo os bolsos de felizes multinacionais e direitos sociais vão sendo jogados na lata de lixo da história, como se fossem entulhos.  

 E nesse quadro – onde o capitalismo não tem um sistema antagônico forte capaz de ameaçá-lo em sua hegemonia que se processa a malfadada reforma da legislação trabalhista no Brasil, onde os trabalhadores perdem cada vez mais os parcos direitos que ao longo de lutas e mais lutas conquistaram.
(enviado em 15/07/19) 

Dez exercícios de múltipla escolha sobre a Revolução Industrial

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Dez (10) exercícios de múltipla escolha sobre a primeira Revolução Industrial, iniciada no século XVIII, para ser aplicado para os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

A Guerra das Malvinas

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A Guerra das Malvinas, também conhecida como Guerra das Falklands, foi um conflito ocorrido em 1982 entre a Argentina e o Reino Unido da Grã-Bretanha, disputando a posse das Ilhas Malvinas/Falklands. Analisaremos, a seguir, alguns aspectos importantes sobre esse conflito:


As causas:

1. Disputa territorial: O principal motivo da guerra foi a disputa de soberania sobre as ilhas, que eram administradas pelo Reino Unido, mas reivindicadas pela Argentina.


2. Contexto político argentino: Na época, a Argentina vivia sob uma ditadura militar, havia violação dos direitos humanos e o país passava por dificuldades econômicas. Logo, havia uma crescente insatisfação popular com o governo, o qual viu na reivindicação do controle das Malvinas uma causa capaz de unir o povo e aumentar a popularidade do regime.

3. Importância estratégica: As ilhas possuem uma localização estratégica no Atlântico Sul, o que aumentava seu valor para ambos os países.

Fatos Importantes:

1. Início do conflito: O conflito começou em 2 de abril de 1982, quando as forças argentinas desembarcaram nas ilhas.

2. Reação britânica: O Reino Unido enviou uma Força-Tarefa para retomar o controle, resultando em batalhas navais, aéreas e terrestres.

3. Duração: A guerra durou cerca de 10 semanas, terminando em 14 de junho de 1982 com a rendição das forças argentinas.


Números de Mortos:

Aproximadamente 649 militares argentinos e 255 militares britânicos perderam a vida durante o conflito.

Curiosidades:

1. Equipamento militar: A guerra foi uma das últimas onde aviões de combate subsônicos, como o A-4 Skyhawk argentino, enfrentaram aviões supersônicos.

2. Civis: Embora o conflito tenha ocorrido em área remota, os moradores das ilhas viveram sob ocupação e enfrentaram escassez durante o conflito.

Consequências:

1. Políticas internas: A derrota levou à queda do regime militar na Argentina e o retorno à democracia.

2. Relações internacionais: As relações diplomáticas entre Reino Unido e Argentina foram interrompidas por anos, mas posteriormente foram restabelecidas.

3. Soberania: As Malvinas continuam sob controle britânico, mas a Argentina ainda reivindica sua soberania.

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Vinte (20) questões sobre a História do Brasil Império

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Exercícios de múltipla escolha sobre o Brasil Império (1822-1889) para aplicar em sala de aula.

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sábado, 19 de abril de 2025

Vinte questões sobre a Primeira República (1889-1930) no Brasil!

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Vinte atividades, gratuitas, para você aplicar como exercícios sobre o tema: História da Primeira República no Brasil (18890-1930).

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O que são as terras raras?

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As terras raras são um grupo de 17 elementos químicos da tabela periódica, incluindo escândio, ítrio e os 15 elementos do grupo dos lantanídeos. Esses elementos são encontrados em baixas concentrações na crosta terrestre, mas são fundamentais em muitas aplicações tecnológicas e industriais.


Essas terras possuem propriedades únicas que as tornam essenciais para a fabricação de imãs permanentes, componentes de eletrônicos, catalisadores, baterias recarregáveis e até mesmo em tecnologias de energia limpa, como turbinas eólicas e veículos elétricos.

Atualmente, a China é o maior detentor de reservas e produtora de terras raras, responsável por cerca de 70-80% da produção mundial. Além da China, outros países como Estados Unidos, Austrália e Brasil também possuem reservas significativas, mas em menor comparação.


A importância estratégica e econômica das terras raras é enorme devido à sua aplicação em tecnologias emergentes e essenciais. Seu controle pode influenciar setores inteiros da economia global, por isso diversos países estão buscando maneiras de diversificar suas fontes e reduzir a dependência.


Vinte questões sobre a Guerra Fria

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