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sábado, 17 de maio de 2025

Os povos germânicos

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Os povos germânicos foram grupos étnicos que se originaram no norte da Europa e começaram a se expandir por várias regiões a partir do século I a.C. Aqui estão algumas características gerais sobre esses povos:

1. Língua e Cultura: Eles falavam línguas germânicas, que formaram a base das línguas germânicas modernas como o alemão, inglês, holandês, sueco, norueguês, dinamarquês, entre outras. Culturalmente, os germânicos tinham uma tradição oral rica, com mitos, lendas e sagas.

2. Sociedade e Estrutura Social: A sociedade germânica era baseada na tribo, com uma forte estrutura de clãs familiares. A liderança frequentemente recaía sobre chefes de tribos, que podiam ser eleitos ou assumirem o poder por herança. Os guerreiros tinham um status elevado na sociedade.

3. Religião: Antes da cristianização, os povos germânicos eram politeístas, adorando uma variedade de deuses e deusas que representavam forças naturais e aspectos da vida cotidiana. Alguns dos deuses mais conhecidos incluem Odin, Thor e Freyja.

4. Economia e Sustento: A economia destes povos era primariamente agrária, mas também envolvia a caça, pesca e, em algumas regiões, o comércio. A agricultura era básica, consistindo no cultivo de cereais e na criação de animais.

5. Expansão e Migrações: A partir do século I, os povos germânicos começaram a se expandir, o que levou a confrontos e interações com o Império Romano. Essas migrações contribuíram para o colapso do Império Romano do Ocidente e o subsequente período de formação dos reinos medievais europeus.

6. Contribuições Históricas: Durante a Idade Média, as tribos germânicas estabeleceram vários reinos que formaram a base de muitos estados europeus modernos. Sua cultura e tradições também influenciaram profundamente a evolução cultural da Europa.

O colapso do Império Romano do Ocidente e o subsequente surgimento dos reinos germânicos marcaram uma transição importante na história europeia. Assim, tinha início, na História europeia, uma nova era - a Alta Idade Média.

1. Declínio do Império Romano do Ocidente: O Império Romano do Ocidente enfrentou uma longa fase de declínio que culminou com sua queda em 476 d.C. Esse declínio foi causado por vários fatores, incluindo instabilidade política, crises econômicas, pressão migratória e invasões de tribos germânicas. A incapacidade de administrar efetivamente esse vasto território também contribuiu para sua fragilidade.

2. Invasões Germânicas: À medida que o Império enfraquecia, várias tribos germânicas começaram a se estabelecer em territórios romanos. Algumas das mais notórias incluem os visigodos, ostrogodos, vândalos, francos, anglo-saxões e lombardos. Esses grupos frequentemente se envolveram tanto em conflitos quanto em alianças com os romanos.

3. Queda de Roma: Em 476 d.C., o último imperador romano do Ocidente, Rômulo Augusto, foi deposto por Odoacro, um chefe germânico. Este evento é tradicionalmente marcado como o fim do Império Romano do Ocidente, embora a transição tenha ocorrido ao longo de um período prolongado e com um processo de transformação social e política.

4. Estabelecimento de Reinos Germânicos: Após a queda de Roma, os reinos germânicos foram estabelecidos em várias partes da antiga parte ocidental do império. Cada uma dessas tribos formou seu próprio reino, preservando algumas estruturas romanas, mas também introduzindo suas próprias tradições e sistemas de governança. Por exemplo, os francos estabeleceram o Reino Franco, liderado por Clóvis I, o que mais tarde evoluiu para o Império Carolíngio.


5. Sincretismo Cultural: Os reinos germânicos adotaram muito da cultura romana, como o cristianismo. Com o tempo, esses elementos romanos se fundiram com as tradições germânicas, levando a uma nova configuração cultural que influenciou profundamente a Idade Média na Europa.

Essa transição do poder romano para o germânico foi essencial para a formação da Europa medieval, estabelecendo as bases para a formação dos estados-nação modernos que ocorreria posteriormente.

terça-feira, 25 de março de 2025

Algumas Catedrais medievais para conhecer em Portugal

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A Idade Média é comumente associada à expansão e à consolidação do catolicismo em quase toda a Europa. A Igreja Católica, apoiada por seus fiéis, construiu, naquela época, grandes catedrais por todo o continente europeu. 

Portugal têm várias delas, cuja data de construção remonta ao período Medieval. 
Conheça três catedrais erguidas no milênio anterior neste país da Península Ibérica. 

Sé de Lisboa ou Catedral de Santa Maria Maior


A construção da igreja começou em 1147, após d. Afonso Henriques tomar a cidade dos mouros (árabes). Ela foi construída sobre uma Mesquita, marcando a passagem do domínio islâmico para o cristão sobre aquele local.

Sé Catedral de Évora



É considerada a maior Catedral do país. Fica no ponto mais elevado da cidade. A obra ocorreu num momento de transição do românico para o gótico, portanto, possui características arquitetônicas dos dois estilos. 

Sé do Porto


Foi construída no século XII. Tem estilo românico que a faz parecer um forte. Está localizada no bairro da Batalha, o ponto mais elevado da cidade do Porto. 

Visitar lugares tão antigos e maravilhosos seria incrível, não é mesmo? Para melhorar esse passeio, imagina se pudéssemos degustar os bolinhos de bacalhau regados por um ótimo azeite? 


De sobremesa pediria o tradicional pastel de Nata, conhecido aqui no Brasil como pastel de Belém. 

Estão servidos?

terça-feira, 18 de março de 2025

A vida como ela era: nos castelos medievais...

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Em diversos filmes e contos de fada a vida nos castelos é descrita como luxuosa, cheia de pompa e requinte! Ocorre que a realidade era um pouco diferente. Os castelos surgiram medievais surgiram na Europa por volta do século IX, eram fortalezas para guardar fazendas, moinhos, cidades e passagens estratégicas.

Os primeiros castelos eram feitos de madeira, mas com o advento do uso da pólvora e dos canhões eles tornaram-se vulneráveis e foram substituídos por grandes construções de pedra, mais fortes e resistentes.

Os castelos, além de fortificações eram a expressão de poder dos senhores feudais, homens de origem nobre que eram donos de terras e comandantes militares. Os senhores feudais contavam com a lealdade de diversos vassalos, outros nobres que eram convocados em tempos de guerra para lutar por seu suserano.


Em ocasiões especiais, como casamentos,  celebrações de acordos políticos ou vitórias militares, banquetes eram servidos no salão principal dos castelos. Entre outros pratos havia carnes, pão, queijo, vinho e cerveja. 

Banquete no salão de um castelo medieval. 

A comida era servida enquanto ocorriam apresentações musicais e de malabaristas.

O senhor, dono do castelo, e sua esposa dormiam no quarto principal, em uma grande cama de madeira com um colchão de penas. Os banhos eram raros, os senhores lavavam o rosto em uma bacia com água coletada da chuva ou de um poço. 

Os servos dormiam no salão principal ou em alguma das câmaras existentes no interior das fortalezas de pedra.

Dentro das muralhas dos castelos também havia capelas, onde eram celebradas as missas.

Havia torres elevadas onde sentinelas ficavam de vigilância e conseguiam observar qualquer movimentação estranha ou ameaça inimiga. Alguns castelos eram cercados por um fosso alagado, para dificultar a ação das tropas de invasores.

sábado, 15 de março de 2025

A alimentação na Idade Média

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Como era a alimentação no período medieval?

Na Idade Média a base da alimentação eram os cereais, especialmente o trigo, usado na fabricação de pães e mingau. Os melhores grãos eram destinados aos nobres; os camponeses serviam-se de uma mistura de cereais, os quais conferiam ao pão um aspecto escuro.

Padeiro assando o pão.


A carne era rara, mesmo entre os nobres. 

Continua ...

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Um resumo sobre a Revolução Industrial

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