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O atual presidente dos EUA, Donald Trump, trava uma guerra de tarifas contra a China, porém, vê coloca o seu próprio país em risco, tendo em vista que ele também depende, em boa medida, da produção industrial chinesa. Mas quando e como a China se tornou a "fábrica do mundo", a ponto de fazer os EUA recuar na guerra tarifária?
Neste post, iremos conferir alguns fatores históricos que levaram os chineses ao posto de grande potência econômica e industrial, Vejamos:
1. Reformas Econômicas: A abertura da economia chinesa começou no final dos anos 1970 sob a liderança de Deng Xiaoping. Ele introduziu uma série de reformas que moveram a economia de um modelo centralmente planejado para uma economia mais orientada para o mercado. Isso incluiu a abertura do país ao investimento estrangeiro e o incentivo a empresas privadas.
2. Zona Econômica Especial (ZEEs): A criação de Zonas Econômicas Especiais no início dos anos 1980, como Shenzhen, proporcionou áreas específicas com regulamentações econômicas distintas que atraíram investimentos estrangeiros e ajudaram a impulsionar o crescimento industrial.
3. Grande Produção Industrial: A China conseguiu se tornar a "fábrica do mundo" devido à sua capacidade de produzir bens em larga escala a preços competitivos. A mão de obra abundante e relativamente barata foi um dos pilares que sustentaram essa estratégia.
4. Desenvolvimento da Infraestrutura: O governo chinês fez investimentos maciços em infraestrutura, como estradas, ferrovias e aeroportos, o que facilitou o transporte de bens e conectou o país de maneira mais eficiente ao resto do mundo.
5. Inovação e Tecnologia: Nas últimas décadas, a China tem dado saltos significativos em inovação tecnológica, com grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento em áreas como inteligência artificial, robótica e energias renováveis.
6. Políticas Governamentais de Suporte: O governo chinês tem desempenhado um papel ativo no apoio a setores estratégicos e na implementação de políticas industriais que estimulam o crescimento econômico.
7. Expansão do Mercado Interno: Com o aumento da renda per capita, o mercado consumidor chinês também cresceu, gerando uma demanda interna robusta que complementa as suas atividades de exportação.
Esse conjunto de fatores veio a transformar a China na segunda maior economia do mundo, uma trajetória que muitos acompanham de perto para entender as dinâmicas globais atuais.
Alguns dados econômicos da China atualmente
1. PIB Nominal: O PIB nominal da China está estimado em mais de 17 trilhões de dólares, mantendo sua posição como a segunda maior economia mundial.
2. Exportações e Importações:
- Exportações: A China continua a ser o maior exportador mundial, com um valor de exportações próximo ou superior a 3 trilhões de dólares anualmente.
- Importações: As importações também são volumosas, com os principais produtos incluindo petróleo, semicondutores e outros bens de capital.
3. Investimento Estrangeiro Direto (IED): O IED na China se manteve forte, com valores anuais muitas vezes acima de 150 bilhões de dólares, refletindo a confiança contínua dos investidores internacionais.
4. Setor de Serviços: Representa mais de 50% do PIB, indicando uma diversificação econômica progressiva além da manufatura.
5. Desemprego: A taxa de desemprego urbana tem sido mantida em torno de 5-6%, de acordo com dados oficiais chineses.
Esses números fornecem um panorama da robustez e complexidade da economia chinesa em 2023.