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segunda-feira, 7 de abril de 2025

A especiaria que mudou a história do mundo

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Hoje em dia quem vai ao supermercado e passa pelo setor de condimentos encontra diversos tipos de temperos, como pimenta, cravo, gengibre e canela. São algumas dessas especiarias que deixam os alimentos saborosos e com aromas inebriantes! Elas são vendidas em pó, embaladas em pacotinhos, na forma líquida, como os molhos engarrafados, e também pastosas. Os preços são diversos e acessíveis à maioria dos consumidores. 

Ocorre que nem sempre foi assim, no passado, um punhado de especiarias valia ouro! Consumir especiarias era um privilégio e um ato de ostentação entre os nobres europeus na Idade Média e Moderna, bem diferente dos dias atuais, não é mesmo?


Ao longo do tempo as especiarias foram popularizadas, tornaram-se itens obrigatórios em todas cozinhas e restaurantes. Mas será que as pessoas, enquanto empurram os carrinhos de compras, se dão conta da importância que esses produtos tiveram no curso da história da humanidade? 

No século XIV, os europeus promoveram uma verdadeira corrida pelas especiarias e artigos de luxo que vinham do Oriente - Índia, China, Arábia, Egito etc.
Colheita de pimenta em Java, Indonésia.

No maravilhoso relato do romancista Stefan Zweig, Fernão de Magalhães: o homem e o seu feitoo autor deixa claro qual a importância e o valor das especiarias entre os europeus na passagem da Idade Média para a Idade Moderna:

A melhor maneira de compreender visualmente a fantástica supervalorização das especiarias é lembrar que, a mesma pimenta que hoje está disponível em cada mesa de estalagem e é descuidamente utilizada, no início do segundo milênio era contada grão a grão e por ela se pagava, em peso, quase o mesmo que se pagava pela prata. Seu valor era tão absoluto que alguns estados e cidades faziam cálculos com a pimenta como faziam com um metal precioso: com a pimenta se podia adquirir terras, pagar dote, comprar o direito à cidadania; alguns príncipes e cidades estabeleciam seus direitos alfandegários com base no peso da pimenta e, na Idade Média, quando se queria dizer que um homem era muito rico, bastava chamá-lo de "um saco de pimenta".

Foi a cobiça dos europeus pelas valiosas mercadorias do Oriente que provocou as grandes navegações e a descoberta de rotas marítimas que pudessem encurtar os caminhos até a fonte das especiarias e de artigos de luxo, como seda, porcelana, joias, perfumes, tapetes etc.

As grandes navegações, contudo, levaram os europeus além de suas expectativas. Enquanto os portugueses realizavam o periplo africano, os espanhóis cruzavam o Atlântico alcançando a América. Em 1519, numa das mais importantes expedições de descobrimento e de exploração, o capitão lusitano, Fernão de Magalhães, liderou a viagem que confirmou a esfericidade da Terra.
Em suma, as especiarias e seu lucrativo comércio estiveram na base das profundas mudanças pelas quais o mundo passou a partir do século XV, com a integração dos continentes, o colonialismo e o contato estabelecido entre os diferentes povos.

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Você sabe o que foi a Belle Époque?

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Na Europa, a Belle Époque, que quer dizer "Bela Época" em francês, foi de aproximadamente 1871 até o início da Primeira Guerra Mundial em 1914. Foi uma era marcada por grandes inovações tecnológicas, culturais e artísticas. Pense nas movimentações modernistas nas artes, com nomes como Monet e Toulouse-Lautrec, e as inovações tecnológicas como o automóvel e o cinema. 


Paris, em particular, era o centro desse efervescente caldeirão cultural. Havia um otimismo e uma alegria de viver perceptíveis, com cafés, cabarés e teatros em voga. Foi também um tempo de avanços na ciência e na medicina, o que trouxe melhorias significativas na vida das pessoas.

No Brasil, a Belle Époque foi um pouco diferente, mas ainda assim um tempo de transformações culturais e sociais, concentrado principalmente no início do século XX. Cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo passaram por processos de urbanização e modernização inspirados nos estilos europeus. 


Esse período viu a chegada da luz elétrica, bondes, além de teatros e cinemas que eram símbolos de progresso e sofisticação. Além disso, a cultura popular começou a incorporar essas novidades em suas expressões artísticas, com manifestações como o samba começando a ganhar forma no Rio.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Resumo dos períodos históricos do Japão

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A história do Japão é fascinante e cheia de momentos marcantes! Vamos conferir a origem e formação histórica deste incrível país.

1. Período Jomon (14.000 a.C. – 300 a.C.): É considerado o início da civilização no Japão. Durante esse período, os habitantes eram principalmente caçadores-coletores e desenvolveram uma das primeiras cerâmicas do mundo.

2. Período Yayoi (300 a.C. – 300 d.C.): Nesta fase, o Japão começou a ter influência da Ásia continental, especialmente da China e da Coreia, com a introdução da agricultura (especialmente o cultivo de arroz) e do uso de metais.

3. Período Kofun (250 – 538): Caracterizado pelos túmulos em formato de buraco de fechadura, chamados Kofun. Durante este tempo, houve centralização de poder com a formação dos primeiros estados e uma maior unificação política.

4. Período Asuka (538 – 710): Marcado pela introdução do budismo, que veio da Coreia e China, e pela influência cultural chinesa, principalmente através do confucionismo e do taoísmo.


5. Período Nara (710 – 794): Nara foi a primeira capital permanente do Japão. A influência chinesa na administração, arte, e religião foi muito presente neste período.

6. Período Heian (794 – 1185): O Japão viu uma florescência cultural, com o desenvolvimento de uma cultura nacional japonesa distinta, especialmente nas artes e na literatura. É o período do "Tale of Genji", considerado o primeiro romance do mundo.

7. Período Kamakura (1185 – 1333): Marca o surgimento do shogunato, um governo militar liderado por shoguns, enquanto o imperador mantinha uma posição mais cerimonial.


8. Período Muromachi (1336 – 1573): Este foi um tempo de guerras internas entre clãs poderosos, embora também tenha trazido grandes avanços culturais e artísticos, como o teatro Noh.

9. Período Azuchi-Momoyama (1573 – 1603): Um breve período de unificação sob líderes como Oda Nobunaga e Toyotomi Hideyoshi, preparando o caminho para um Japão mais estável e unificado.

10. Período Edo (1603 – 1868): Sob o governo do clã Tokugawa, o Japão experimentou um longo período de paz e isolamento, que durou mais de dois séculos.

11. Restauração Meiji (1868): Este foi um ponto crucial na história do Japão, com o imperador Meiji restaurando o poder imperial e começando a modernização e ocidentalização do país.


12. Século XX e além: O Japão passou por transformações significativas, incluindo sua participação na Segunda Guerra Mundial e subsequente reconstrução, levando a se tornar uma das maiores potências econômicas do mundo.



domingo, 23 de março de 2025

Imperialismo e Neocolonialismo

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Pacote: Imperialismo e Neocolonialismo

Da formação das impérios neocoloniais às tensões que antecederam a Primeira Grande Guerra



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Conheça um pouco da incrível engenharia dos Astecas

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Não é segredo para ninguém que os Astecas, povo que ocupou a região central do México entre o século XIII a XVI, eram hábeis construtores.



Graças à engenhosidade desse povo e à grande disponibilidade de mão de obra, tendo em vista que os astecas submeteram à servidão os povos vizinhos, foi possível construir canais, cidades, pirâmides e etc.

As construções dos astecas eram tão sofisticadas e grandiosas que deixaram os espanhóis ainda mais surpresos com a engenhosidade daquela civilização. Dois trechos de relatos dos conquistadores do Império Asteca no século XVI ajudam a entender o porquê do espanto dos europeus:

Relato de Hernán Cortez, comandante dos espanhóis, e do soldado Bernal Díaz.

Vamos conhecer um pouco mais sobre as obras desse povo?! Observe a seguir.

Chinampas (em nahuátl, chinamitl = muro, cerca de junco e apam = terreno plano).


Ilhas artificiais construídas com madeira, junco e cobertas com a lama do fundo do lago Texcoco. Nas chinampas os astecas encontraram uma alternativa à escasses de terras agricultáveis. Nessas ilhas, eles cultivavam flores e hortaliças. 


Tenochtitlán

Trata-se da capital do Império Asteca. Seu nome no idioma Asteca significa Tetl = pedra, Nochtli = tuna  o fruto do cacto e Tlan = lugar de. 



Localizava-se no território que, atualmente, compreende a Cidade do México. Foi fundada em 1325, numa ilha no lago Texcoco, e caiu em 1521, após ser tomada pelos espanhóis. Estima-se que, em 1519, a cidade contava com mais de 100 mil habitantes. A cidade possuía aquedutos que traziam água das montanhas para abastecer a população. 

sábado, 22 de março de 2025

A conquista do Império Asteca

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Hernán Cortés, navegador e militar espanhol, foi enviado à Península de Yucatán em 1517 após o o governador de Cuba, Diego Velásquez, ter ouvido rumores sobre uma terra riquíssima em metais preciosos e mercadorias.

Cortés reuniu pouco mais de 500 homens, cavalos, pólvora, canhões e armas de fogo, e seguiu para a região desconhecida. Ao chegar na Península conheceu a nativa Malintzin ou Malinche, uma mulher que vai ter um papel decisivo na conquista do México.

Malinche sabia falar nauatle, a língua dos astecas, e aprendeu o idioma espanhol. Com isso, tornou-se tradutora e também amante de Cortés, com quem teve um filho chamado Martín Cortés. Além de tradutora, Malinche forneceu informações importantes aos espanhóis sobre a cultura s is costumes dos astecas. 

Cortés firmou alianças com outras tribos da região que viviam insatisfeitas com o domínio asteca e os pesados tributos que eram exigidos. O militar espanhol também tomou conhecimento sobre a localização de Tenochtitlán, a rica capital asteca, governada pelo imperador Montezuma II.


Em 1519, Cortés chegou às portas de Tenochtitlán, a cidade que deixou o conquistador espanhol maravilhado com a beleza arquitetônica e a sofisticada engenharia aplicada na construção de canais, aquedutos, templos e palácios. 

"O mercado de Tenochtitlán é uma grande praça toda cercada de pórticos e maior que a de Salamanca. Só posso dizer que na Espanha não há nada de comparável. Essa cidadeera a coisa mais bela do mundo". (Trecho de Carta enviada ao Rei da Espanha por Cortés,  século XVI).

Tenochtitlán fora construída no século XIV, sob uma ilha no lago Texcoco, e era o orgulho dos Mexicas, outro nome pelo qual os astecas ficaram conhecidos. Estima-se que não menos de 200 mil pessoas viviam na cidade, números que superavam os habitantes de cidades europeias, como Roma, Paris e Sevilha à mesma época!

Cortés foi recebido pelo imperador asteca, Montezuma, o qual acabou aprisionado pelos espanhóis. 

Ilustração representando Cortés e Montezuma.

Seguiu-se um sangrento embate entre os dois povos. Os espanhóis receberam mais reforços e deixaram os astecas cercados, muitos nativos morreram de fome, sede e pelas doenças trazidas pelos conquistadores espanhóis. Os templos dos astecas, considerados locais profanos, foram destruídos e, em 1521, os espanhóis completaram o domínio sob Tenochtitlán. 

Sob as ruínas da antiga capital asteca, Cortés construiu outra cidade, chamada de Nova Espanha, atualmente, Cidade do México. 

Apesar da destruição do Império asteca, seu idioma ainda é falado por milhões de mexicanos até os dias atuais e a cultura asteca segue sendo um componente importante da história e da identidade nacional do México.

terça-feira, 18 de março de 2025

Ecos da guerra

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A Guerra do Vietnã terminou há 50 anos, mas as consequências do sangrento conflito envolvendo o país asiático e os EUA ainda estão bem vivas entre os vietnamitas.

Os norte-americanos abusaram dos aviões bombardeiros e despejaram mais de 75 milhões de litros herbicidas altamente venenosos. O objetivo era desfolhar as árvores, onde os inimigos ficavam escondidos e arrasar as tropas rivais.

Crianças vietnamitas fogem, após sua vila ter sido bombardeada pelas tropas americanas.

Dentre esses herbicidas estava o agente laranja, um produto químico que provocou, provavelmente, inúmeras doenças e deformidades em mais de 3 milhões de pessoas, incluindo civis - mulheres, homens e crianças.


Helicóptero americano despeja veneno no Vietnã.

O contato com o veneno também provocou mutações genéticas, o que comprometeu a saúde das gerações que vieram no pós-guerra, a partir de 1975. Muitas crianças nasceram com deficiências físicas e mentais, pois herdaram de seus pais genes contaminados pelos agentes químicos usados na guerra.

Uma mãe banha seu filho, o qual tem problemas físicos.


Além de toda destruição humana provocada pela guerra, cerca de 25% da área florestal do Vietnã foi devastada pelas bombas lançadas pela força aérea dos EUA.

O conflito, iniciado em 1964, ocorreu no contexto da Guerra Fria, entre EUA e URSS, num momento em que as duas potências buscavam expandir sua influência pelos continentes e submeter os demais países do mundo ao seu domínio ideológico.

"Sem limites" uma série com excelente embasamento histórico

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Até onde você iria para alcançar seu sonho? Fernão de Magalhães (1480-1521), podemos afirmar sem exagero, iria até o fim do mundo!

A série Sem Limites (2022), produzida por Prime Video, retrata a empreitada de Magalhães que mudou o curso da História ao comprovar a esfericidade da Terra!


A série é rica em detalhes e parece ter contado com subsídios extraídos do brilhante trabalho de Stefan Zweig, em obra publicada em 1938, fruto de anos de pesquisa do autor em arquivos históricos da Europa.

As cenas retratam cuidadosamente todas as dificuldades enfrentadas por Magalhães, desde a burocracia para conseguir uma audiência com os reis, passando por motim na tripulação até a busca, aparentemente, impossível de um estreito, no extremo sul da América, pelo qual se poderia cruzar do Oceano Atlântico ao Pacífico. 

Por tudo isso, a Série prende a atenção do espectador à tela do primeiro até o último episódio. Quem assistir não irá se arrepender!



domingo, 16 de março de 2025

Quando todos os caminhos levavam a Roma

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Os historiadores estimam que, no auge do Império romano, uma intrincada rede de estradas, com aproximadamente 80 mil quilômetros, fora construída conectando Roma às suas províncias.


As estradas em boas condições eram essenciais para o transporte de mercadorias, o rápido deslocamento de tropas e de soldados e a troca de mensagens vitais para a administração do Império. 

Observe no fragmento abaixo a importância das estradas e dos mensageiros:

"Como a rede de estradas por onde viajam, os mensageiros são parte do tecido que mantém unido o vasto império de Roma.
Se todos os caminhos levam a Roma, então, por esses caminhos, chegam a Roma mensagens de governadores de províncias com estimativas orçamentárias, declarações de impostos e números de tropas. Há relatos de batedores de movimentos bárbaros ao longo da fronteira e mensagens enviadas de reis de territórios submissos além das fronteiras romanas. Todas essas comunicações são absorvidas pelo gargalo da administração romana no Monte Palatino. 

[...]

[mensageiros] levando instruções aos administradores sobre se devem ou não promover uma ação militar, ou processar membros daquela seita irritante conhecida como cristãos, ou se há financiamento disponível para o projeto de estimação de um governador, seja um complexo de banhos ou um aqueduto ".

MATYSZAK, Philip. 24 horas na Roma Antiga: um dia na vidas pessoas que viveram lá.  Caxias do Sul - RS: Culturama, 2022. p. 65.

Os mensageiros podiam percorrer 50 quilômetros por dia. Eles viajavam à cavalo ou conduzindo carroças. 

Carro puxado por cavalos. Correio lento.

Havia, ao longo das estradas, hospedarias e estalagens, chamadas de mansio,  onde se podia comer, descansar e trocar a montaria antes de prosseguir viagem.

As estradas poderiam ser perigosas, havia bandidos por toda parte e a viagem poderia atrasar se houvesse obras e obstáculos na pista.

Via Ápia. Construção iniciada no século IV a. C. Chegou a ter 650 KM de extensão. 

Os serviços de transporte de pessoas e de mensagens eram caros, portanto somente os Aristocratas e o Imperador podiam pagar por eles.

A vida nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial

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Mantenha a cabeça baixa, procure abrigo em caso de bombardeios, hora do almoço, pegue sua comida enlatada, cuidado para não se cortar no arame farpado, mantenha os pés secos, não esqueça de escrever uma carta para os seus familiares...

A vida numa trincheira não era nada fácil. Quando a Primeira Guerra Mundial começou em 1914, os países envolvidos não esperavam que o conflito fosse se arrastar ao longo de anos.



Porém, dado o equilíbrio entre as forças militares dos rivais a guerra prolongou-se e as trincheiras foram cavadas para proteger a posição, impedir o avanço inimigo e tentar dominar o território...   [...] Continua... Pague R$ 1,99 e receba o texto completo no seu e-mail!

sábado, 15 de março de 2025

A alimentação na Idade Média

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Como era a alimentação no período medieval?

Na Idade Média a base da alimentação eram os cereais, especialmente o trigo, usado na fabricação de pães e mingau. Os melhores grãos eram destinados aos nobres; os camponeses serviam-se de uma mistura de cereais, os quais conferiam ao pão um aspecto escuro.

Padeiro assando o pão.


A carne era rara, mesmo entre os nobres. 

Continua ...

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Revolução Industrial

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Da invenção das primeiras máquinas ao desenvolvimento das máquinas a vapor

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Os principais filósofos, suas obras e ideias e o despotismo esclarecido


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A (provável) guerra entre EUA x Irã

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