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quarta-feira, 7 de maio de 2025

Faces do neocolonialismo: o caso do Congo belga

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O Congo Belga é mais um capítulo complexo e doloroso da história africana que envolve colonização e exploração das riquezas naturais, além de resistência e luta. Nesta postagem iremos fazer um estudo de como a Bélgica, do rei Leopoldo II, explorou as riquezas do Congo.


Riquezas:

O Congo Belga, hoje conhecido como República Democrática do Congo, é extremamente rico em recursos naturais. Durante a época colonial, foram especialmente explorados a borracha, o marfim, o cobre, o ouro, diamantes e urânio. Essas riquezas naturais foram intensamente extraídas para beneficiar a metrópole, a Bélgica.


Mão de Obra:

A exploração do Congo Belga durante o regime de Leopoldo II e posteriormente sob administração belga foi marcada por condições desumanas de trabalho. Os congoleses eram forçados ao trabalho sob circunstâncias brutais para extrair recursos naturais, especialmente a borracha. O sistema incluía castigos severos, trabalho forçado e pouca ou nenhuma remuneração.

Dados Econômicos e Sociais:

Economicamente, o Congo Belga era altamente explorado para beneficiar a economia belga, enquanto a população local vivia em estado de pobreza extrema. Socialmente, havia uma estrutura hierárquica rígida que favorecia os colonizadores belgas. A população nativa foi sujeita a discriminação racial e teve acesso extremamente limitado à educação e a serviços básicos.

Exploração:

A exploração do Congo Belga é um dos exemplos mais notórios de colonialismo brutal. O reinado de Leopoldo II foi especialmente cruel, e é conhecido por suas políticas severas que resultaram na morte de milhões de congoleses entre o final do século XIX e o início do século XX. O regime era sustentado por um sistema de quotas e punições que envolveram, muitas vezes, violência extrema, incluindo mutilações.


Resistência:

Houve várias formas de resistência à dominação colonial belga ao longo dos anos. Os congoleses resistiram de formas variadas, desde revoltas mais organizadas até pequenas formas de resistência cotidiana. Personagens como Patrice Lumumba, que se tornou o primeiro primeiro-ministro eleito democraticamente do Congo, emergiram como ícones da luta por um Congo independente na reta final do período colonial. O país conquistou a independência em 1960, após uma intensa luta política.


Leopoldo II e as riquezas do Congo


Leopoldo II, rei da Bélgica, governou de 1865 a 1909. Ele tinha um grande interesse em expandir suas posses coloniais e viu no Congo uma oportunidade para aumentar a riqueza e o prestígio da Bélgica. Muitos recursos do Congo acabaram indo para o bolso de Leopoldo II e para a Bélgica em geral. 

Domínio Pessoal do Congo:

- Propriedade Privada: Diferente de muitos outros projetos coloniais, o Congo foi inicialmente estabelecido como uma colônia privada de Leopoldo II, não do Estado belga. Ele administrou o país como uma extensão de seus próprios bens pessoais, sob o nome de Estado Livre do Congo (1885-1908).

Leopoldo II ficou com um legado de opressão e exploração, que marca ainda hoje a memória do colonialismo na África.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Dez exercícios sobre o Imperialismo

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Dez questões de múltipla escolha para exercitar o assunto: Imperialismo e Neocolonialismo. Pode ser aplicada tanto no 9° ano do Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Cinco filmes para você compreender o imperialismo e suas consequências

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O imperialismo é um tema super interessante e amplo, ligado ao período histórico especialmente no final do século XIX e início do século XX, quando algumas nações, especialmente as europeias, passaram a expandir seus territórios pelo mundo em busca de recursos, mercados e poder político.

Essa expansão foi marcada pela dominação e exploração de territórios na África, Ásia e América Latina. Países como Reino Unido, França, Alemanha e Bélgica estabeleceram colônias nesses continentes, impondo suas línguas, culturas e sistemas políticos. O imperialismo teve impactos profundos, incluindo a alteração das estruturas sociais e econômicas dos países colonizados e contribuiu para tensões internacionais que culminaram na Primeira Guerra Mundial.

Filmes podem ser uma ótima maneira de entender e visualizar o impacto do imperialismo. Aqui estão alguns filmes que abordam esse tema:

1. "O Último Imperador" (1987) - Conta a história de Pu Yi, o último imperador da China, e sua vida durante o período de dominação imperialista.

   
2. "Diamante de Sangue" (2006) - Focado no tráfico de diamantes durante a guerra civil em Serra Leoa, o filme aborda as consequências do imperialismo e a exploração de recursos na África.



3. "Gandhi" (1982) - Este clássico mostra a luta de Mahatma Gandhi contra o domínio britânico na Índia, refletindo os efeitos do imperialismo e a resistência pacífica.


4. "Até o Último Homem" (2016) - Embora seja mais focado na Segunda Guerra Mundial, ele faz menção aos conflitos gerados por tensões imperialistas.



5. "Hotel Ruanda" (2004) - Foca no genocídio em Ruanda, um conflito que teve raízes em divisões criadas durante o período colonial.



Esses filmes podem oferecer perspectivas únicas e aprofundadas sobre diferentes aspectos do imperialismo e suas consequências sob os territórios e as sociedades que foram vítimas de tal processo histórico. 

domingo, 23 de março de 2025

Imperialismo e Neocolonialismo

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Pacote: Imperialismo e Neocolonialismo

Da formação das impérios neocoloniais às tensões que antecederam a Primeira Grande Guerra



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  • Resumo, com textos e imagens, de toda matéria.
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sábado, 15 de março de 2025

O Canal do Panamá: objeto da ambição de Trump


Desde o século XVI, com a descoberta e a exploração do ouro na América pelos espanhóis, buscou-se uma passagem que ligasse os oceanos Atlântico e o Pacífico. 

A ideia era garantir que o transporte de mercadorias e de metais preciosos fosse feito com mais velocidade e segurança. 

No século XIX, os franceses chegaram na região do Panamá, na América Central, e iniciaram a construção do canal em 1881, tentando abrir uma passagem para conectar os dois oceanos. Contudo, a obra não avançou como o esperado, milhares de operários morreram de malária e febre amarela e o projeto foi abandonado, após oito anos.

Em 1904, os Estados Unidos da América assumiram a obra e concluíram o canal após dez anos de trabalho. 

O investimento realizado, considerando valores atuais, foi de cerca de 10 bilhões de dólares. Os EUA exploraram o canal até 1999, quando eles transferiram o controle para o Panamá 

O canal, tem 82 Km de extensão,  e tornou-se uma importante rota marítima, por onde passam cerca de 4% de todo o comércio mundial. Para passar pelo canal, os navios precisam pagar um pedágio às autoridades do Panamá, o que gera riqueza e desenvolvimento para o país. 

Há alguns dias Trump ameaçou retomar o controle do Canal para os EUA por uma simples razão: pagar taxas mais baratas, o que iria favorecer o comércio de seu país

Vinte questões sobre a Guerra Fria

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