domingo, 11 de maio de 2025

Tesouro arqueológico chinês: o exército de terracota

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As esculturas de terracota da China, especialmente conhecidas através do famoso Exército de Terracota, são uma das descobertas arqueológicas mais importantes do mundo. Esse enorme conjunto de figuras foi descoberto em 1974 na cidade de Xi'an, na província de Shaanxi, e foi enterrado com o primeiro imperador da China, Qin Shi Huang, por volta de 210-209 a.C. 

O Exército de Terracota é composto por milhares de soldados em tamanho real, cavalos e carruagens, cada um com características únicas, demonstrando a habilidade e o cuidado detalhado dos artesãos da época. Esses soldados foram feitos para proteger o imperador em sua vida após a morte, refletindo as crenças e tradições espirituais chinesas.


Além das figuras militares, foram encontradas esculturas de terracota representando músicos, acrobatas e funcionários do império, ilustrando a diversidade e a complexidade da sociedade chinesa antiga.

O que é terracota?

Terracota é um material cerâmico frequentemente utilizado em escultura e trabalhos de cerâmica. O nome "terracota" vem do italiano e significa "terra cozida". É feito de argila, que é modelada na forma desejada e, em seguida, cozida em altas temperaturas em um forno, o que a endurece e dá resistência.

Este material é conhecido por sua cor característica que varia do vermelho ao marrom, dependendo do tipo de argila e das condições de queima. A terracota é usada há milênios por diferentes culturas, tanto para a criação de objetos artísticos e decorativos quanto para itens utilitários, como vasos, telhas e estatuetas.


Por ser relativamente fácil de trabalhar e durável após a queima, a terracota foi um material muito popular em muitas das grandes civilizações antigas, incluindo os egípcios, gregos, romanos e, claro, os chineses, como no caso do Exército de Terracota. É uma excelente escolha para educadores abordarem com seus alunos sobre técnicas antigas de escultura e cerâmica.

sexta-feira, 9 de maio de 2025

A guerra da Coreia

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A Guerra da Coreia, que ocorreu entre 1950 e 1953, é um dos principais conflitos da Guerra Fria. Teve início quando a Coreia do Norte, apoiada pela União Soviética e pela China, invadiu a Coreia do Sul, que contava com o apoio dos Estados Unidos e de outros países membros das Nações Unidas.

Antes da guerra, a Península Coreana estava dividida pelo paralelo 38, com o norte sob influência comunista e o sul, sob influência ocidental. O ataque da Coreia do Norte em junho de 1950 rapidamente levou à captura de Seul, capital da Coreia do Sul. Em resposta, as Nações Unidas, lideradas pelos Estados Unidos, juntaram forças para ajudar a Coreia do Sul.



O conflito incluiu várias fases, começando com o avanço inicial do Norte, seguido por uma contraofensiva da ONU que empurrou as forças norte-coreanas para o norte. Isso provocou a intervenção da China, que empurrou as forças da ONU de volta ao sul. Ao longo de três anos, a guerra resultou em milhões de mortes e imenso sofrimento para a população civil coreana.

Em julho de 1953, um armistício foi assinado, mas um tratado de paz nunca foi oficializado, deixando as Coreias tecnicamente em estado de guerra até hoje. A fronteira entre os dois países permanece fortemente militarizada, conhecida como Zona Desmilitarizada (DMZ).


A Guerra da Coreia teve um impacto duradouro nas relações internacionais e na geopolítica da Ásia.

Quais repúblicas faziam parte da União Soviética?

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A União Soviética, oficialmente conhecida como União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), era composta por quinze (15) repúblicas antes de se dissolver em 1991. Aqui estão elas:

1. Rússia (República Socialista Federativa Soviética da Rússia)
2. Ucrânia (República Socialista Soviética da Ucrânia)
3. Bielorrússia (República Socialista Soviética da Bielorrússia)
4. Uzbequistão (República Socialista Soviética do Uzbequistão)
5. Cazaquistão (República Socialista Soviética do Cazaquistão)
6. Geórgia (República Socialista Soviética da Geórgia)
7. Azerbaijão (República Socialista Soviética do Azerbaijão)
8. Lituânia (República Socialista Soviética da Lituânia)
9. Moldávia (República Socialista Soviética da Moldávia)
10. Letônia (República Socialista Soviética da Letônia)
11. Quirguistão (República Socialista Soviética do Quirguistão)
12. Tajiquistão (República Socialista Soviética do Tajiquistão)
13. Armênia (República Socialista Soviética da Armênia)
14. Turcomenistão (República Socialista Soviética do Turcomenistão)
15. Estônia (República Socialista Soviética da Estônia)

Essas repúblicas, eventualmente, se tornaram países independentes após o colapso da União Soviética.

Atividades: questões sobre o processo de independência na América

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Vamos exercitar? Seguem dez (10) questões de múltipla escolha sobre o processo de independência na América para fazer a revisão do conteúdo do PISM II.

1. Qual foi o primeiro país das Américas a declarar formalmente sua independência?
 A) México
 B) Brasil
C) Estados Unidos
D) Argentina

2. Quem é considerado o principal líder da independência da Venezuela?
A) José de San Martín
B) Simón Bolívar
C) Toussaint Louverture
D) Miguel Hidalgo

3. Em que ano o Brasil declarou sua independência de Portugal?
A) 1808
B) 1815
C) 1822
D) 1830

4. Qual destes países não foi uma colônia espanhola antes de sua independência?
A) Chile
B) Peru
C) Haiti
D) Colômbia

5. O Grito de Dolores, que marcou o início da luta pela independência do México, foi proferido por:
A) Simon Bolívar
B) José de San Martín
C) Miguel Hidalgo
D) Juarez Benito

6. O Tratado de Paris de 1783 foi crucial para encerrar a Guerra da Independência de qual país?
A) Canadá
B) México
C) Estados Unidos
D) Cuba

7. Após a independência, o Brasil adotou qual forma de governo inicialmente?
A) Monarquia Constitucional
B) República Federativa
C) Colônia
D) Protetorado

8. O processo de independência do Haiti é singular por ter sido liderado por:   
A) Exércitos espanhóis
B) Colônia francesa
C) Escravos auto-liberados
D) Mercenários britânicos

9. Qual destas figuras históricas está associada à independência da Argentina?
A) Francisco de Miranda
B) José de San Martín
C) Bernardo O'Higgins
D) Toussaint Louverture

10. A libertação do Chile do domínio espanhol está associada mais estreitamente com qual líder revolucionário?
A) Simón Bolívar
B) Miguel Hidalgo
C) Francisco de Paula Santander
D) Bernardo O'Higgins

A guerra do Vietnã

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A Guerra do Vietnã foi um conflito que ocorreu entre 1955 e 1975, envolvendo principalmente o Vietnã do Norte e o Vietnã do Sul. O Norte era apoiado pela União Soviética, China e outros países comunistas, enquanto o Sul recebia apoio dos Estados Unidos e outras nações anticomunistas. 

Esse conflito é um dos mais significativos do século XX, com profundas implicações políticas e sociais. Teve suas raízes na luta pela independência do Vietnã do domínio colonial francês e nas tensões da Guerra Fria. O principal objetivo dos norte-americanos era impedir a expansão do comunismo na Ásia.

A guerra foi brutal e causou a morte de milhões de soldados e civis. Além dos combates, o conflito ficou marcado por intensos bombardeios, uso de armas químicas como o agente laranja e tragédias como o Massacre de My Lai. Isso gerou uma forte oposição dentro dos Estados Unidos e ao redor do mundo.

Em 1973, os Estados Unidos retiraram suas tropas, mas a luta interna continuou até 1975, quando Saigon, a capital do Vietnã do Sul, caiu para as forças do Vietnã do Norte, resultando na reunificação do país sob um governo comunista.

quarta-feira, 7 de maio de 2025

Faces do neocolonialismo: o caso do Congo belga

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O Congo Belga é mais um capítulo complexo e doloroso da história africana que envolve colonização e exploração das riquezas naturais, além de resistência e luta. Nesta postagem iremos fazer um estudo de como a Bélgica, do rei Leopoldo II, explorou as riquezas do Congo.


Riquezas:

O Congo Belga, hoje conhecido como República Democrática do Congo, é extremamente rico em recursos naturais. Durante a época colonial, foram especialmente explorados a borracha, o marfim, o cobre, o ouro, diamantes e urânio. Essas riquezas naturais foram intensamente extraídas para beneficiar a metrópole, a Bélgica.


Mão de Obra:

A exploração do Congo Belga durante o regime de Leopoldo II e posteriormente sob administração belga foi marcada por condições desumanas de trabalho. Os congoleses eram forçados ao trabalho sob circunstâncias brutais para extrair recursos naturais, especialmente a borracha. O sistema incluía castigos severos, trabalho forçado e pouca ou nenhuma remuneração.

Dados Econômicos e Sociais:

Economicamente, o Congo Belga era altamente explorado para beneficiar a economia belga, enquanto a população local vivia em estado de pobreza extrema. Socialmente, havia uma estrutura hierárquica rígida que favorecia os colonizadores belgas. A população nativa foi sujeita a discriminação racial e teve acesso extremamente limitado à educação e a serviços básicos.

Exploração:

A exploração do Congo Belga é um dos exemplos mais notórios de colonialismo brutal. O reinado de Leopoldo II foi especialmente cruel, e é conhecido por suas políticas severas que resultaram na morte de milhões de congoleses entre o final do século XIX e o início do século XX. O regime era sustentado por um sistema de quotas e punições que envolveram, muitas vezes, violência extrema, incluindo mutilações.


Resistência:

Houve várias formas de resistência à dominação colonial belga ao longo dos anos. Os congoleses resistiram de formas variadas, desde revoltas mais organizadas até pequenas formas de resistência cotidiana. Personagens como Patrice Lumumba, que se tornou o primeiro primeiro-ministro eleito democraticamente do Congo, emergiram como ícones da luta por um Congo independente na reta final do período colonial. O país conquistou a independência em 1960, após uma intensa luta política.


Leopoldo II e as riquezas do Congo


Leopoldo II, rei da Bélgica, governou de 1865 a 1909. Ele tinha um grande interesse em expandir suas posses coloniais e viu no Congo uma oportunidade para aumentar a riqueza e o prestígio da Bélgica. Muitos recursos do Congo acabaram indo para o bolso de Leopoldo II e para a Bélgica em geral. 

Domínio Pessoal do Congo:

- Propriedade Privada: Diferente de muitos outros projetos coloniais, o Congo foi inicialmente estabelecido como uma colônia privada de Leopoldo II, não do Estado belga. Ele administrou o país como uma extensão de seus próprios bens pessoais, sob o nome de Estado Livre do Congo (1885-1908).

Leopoldo II ficou com um legado de opressão e exploração, que marca ainda hoje a memória do colonialismo na África.

Novo confronto entre a Índia e o Paquistão

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A Índia e o Paquistão estão, novamente, à beira de uma guerra. Os dois países são vizinhos, possuem um passado em comum, mas vivem em constante tensão e risco de deflagração de um confronto violento. Você sabe por quê? Vamos descobrir esta resposta e conhecer um pouco mais sobre estes dois países lendo o panorama geral que elaboramos a seguir:

  • Índia

Histórico:

- Colonização e Independência: A Índia foi colonizada pelo Império Britânico e conquistou sua independência em 15 de agosto de 1947.

- Partição: No momento da independência, a Índia foi dividida em dois estados soberanos: Índia e Paquistão. Esse evento é conhecido como Partição e levou a significativas movimentações populacionais e conflitos.

Político:

- Sistema: A Índia é a maior democracia do mundo, com um sistema parlamentarista.

- Governo Atual: O primeiro-ministro Narendra Modi, do partido Bharatiya Janata (BJP), atualmente lidera o país.

Econômico:

- Crescimento: A Índia é uma das economias que mais crescem no mundo, com setores fortes em tecnologia da informação, serviços e manufatura.

- Desafios: Desigualdade econômica e pobreza ainda são questões significativas que o país enfrenta.

Social:

- Diversidade: A sociedade indiana é extremamente diversificada, com centenas de línguas e uma rica tapeçaria de culturas e religiões.

- Educação e Infraestrutura: Estes são focos contínuos de desenvolvimento, com esforços para melhorar a taxa de alfabetização e expandir a infraestrutura básica.

Geográfico:

- Território e Clima: A Índia tem uma grande variedade geográfica, incluindo montanhas, desertos, florestas e planícies. O clima varia de tropical no sul a temperado e alpino nos Himalaias.

Militar:

- Forças Armadas: A Índia possui uma das maiores forças armadas do mundo e é uma potência nuclear.

  • Paquistão

Histórico:

- Independência: Formado durante a Partição de 1947, o Paquistão inicialmente incluía o que hoje é Bangladesh, até sua independência em 1971.

Político:

- Sistema: O Paquistão é uma república parlamentar. A política no país tem sido instável, com períodos de governo militar.

- Governo Atual: O atual primeiro-ministro é Anwar ul Haq Kakar, uma figura interina até as próximas eleições.

Econômico:

- Desafios: Enfrenta desafios econômicos significativos, incluindo alta dívida externa e inflação.

- Agricultura: É um setor chave, juntamente com manufatura têxtil.

Social:

- Religião: O islamismo é a religião majoritária.

- Saúde e Educação: Há problemas persistentes nessas áreas, com esforços para melhoria em saúde pública e educação.

Geográfico:

- Território e Clima: Possui regiões como o Punjab, Sindh, e as montanhas do Baloquistão e Himalaia, que oferecem grande diversidade geográfica e climática.

Militar:

- Forças Armadas: O Paquistão também possui uma força militar robusta e é uma potência nuclear.

Relações Índia-Paquistão
Os dois países têm uma relação complexa, com tensões sobre a região de Caxemira sendo uma questão central. É importante entender o contexto histórico na hora de discutir os temas atuais envolvendo as duas nações.

Combatendo o Comunismo: doutrina Truman e o Plano Marshall

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